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Paulo Carneiro apelida Ivã de Almeida de 'Quincas Berro d'Água': 'Enfraquecido'

Por Ulisses Gama / Matheus Caldas

Paulo Carneiro apelida Ivã de Almeida de 'Quincas Berro d'Água': 'Enfraquecido'
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

A situação no Vitória não é de conforto. Se dentro do Campeonato Brasileiro o clube figura na zona de rebaixamento, fora de campo o clima é de tensão e pressão sobre a diretoria, sobretudo sobre o atual presidente Ivã de Almeida. Um dos mais críticos à gestão do mandatário é alguém que já se sentou à mesma cadeira outrora: Paulo Carneiro. Em oposição ferrenha a Ivã desde o pleito do final do ano passado, o qual saiu derrotado, Carneiro criticou o atual dirigente máximo da instituição rubro-negra. E, em tom de brincadeira, ele fez uma analogia do presidente do clube com o personagem principal de Jorge Amado, no livro ‘A Morte e a Morte de Quincas Berro d’Água’. “Ivã está enfraquecido e morto. Por isso apelidei ele de Quincas Berro D’Água. Você conhece a história dele? Ele estava no caixão, deu um sorriso e os amigos acharam que ele estava vivo. Tiraram Quincas do caixão e saíram fazendo farra por Salvador, com um morto nas costas. É Ivã. Ivã é certinho isso. Ele não tem mais condições nenhumas de tocar o Vitória. Ele é um incompetente. Ele não tem culpa disso. Tem culpa de estar lá”, disparou. Para o ex-presidente rubro-negro, no entanto, não só Ivã é culpado do fraco aproveitamento da agremiação na Série A. “O grupo que entrou no Vitória é absolutamente estranho ao negócio futebol. Aí saíram fazendo uma série de estripulias. Um descalabro administrativo total”, criticou. As ressalvas de PC também chegam a algumas peças do elenco. Ele questionou os meandros do acordo com o meia Cleiton Xavier, com quem o clube tem contrato até 2019. “Quando você contrata um jogador de 34 anos como Cleiton Xavier, ganhando R$ 300 mil por mês, acho que é um crime contra a sociedade como um todo. Nada contra o rapaz, não. Ele é profissional, tem jogado, se esforçado. Mas o Vitória não estava preparado para fazer um contrato de dois anos e meio com um jogador em fim de carreira. Só nisso foram R$ 10 milhões”, contestou.