Por causa de lesões, Neto Coruja diz que pensou em encerrar a carreira
Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
O volante Neto Coruja, do Vitória, revelou que pensou em pendurar as chuteiras recentemente. Tudo por conta das sucessivas lesões nos últimos anos que o afastaram dos gramados.
“Já pensei bastante em encerrar a carreira. Quem convive comigo no dia a dia, sabe que isso já passou pela minha cabeça. Ser cobrado e receber para jogar e para trabalhar e ficar só no departamento médico me deixa para baixo. Sou profissional, quero trabalhar e jogar futebol, pois gosto de fazer isso. Não poder jogar é chato e fica parecendo que estou dando murro em ponta de faca, pois tento ficar bom e jogar e a lesão não deixa. Isso me deixa para baixo”, revelou o atleta, em conversa com o Bahia Notícias.
Coruja afirmou que encontrou na família e amigos, a força que precisava para continuar no futebol e pediu paciência à torcida.
“Minha família me deu apoio e meus amigos também. Cheguei a balançar, mas eles me deram força. Existe a crítica da torcida, da imprensa, da diretoria, pois muita gente acha que sou chinelinho, pois não sabem o que eu passo aqui e dentro e sofro. Tenho muito amor por esse clube, mas infelizmente veio essas lesões. Tenho que pedir paciência e enquanto tiver contrato e estiver dentro de campo, vou dar o meu máximo e nunca irei tirar meu pé de uma dividida, pois nunca fui para o campo com medo de me machucar. Espero que 2015 seja diferente para mim”, contou.
“Já pensei bastante em encerrar a carreira. Quem convive comigo no dia a dia, sabe que isso já passou pela minha cabeça. Ser cobrado e receber para jogar e para trabalhar e ficar só no departamento médico me deixa para baixo. Sou profissional, quero trabalhar e jogar futebol, pois gosto de fazer isso. Não poder jogar é chato e fica parecendo que estou dando murro em ponta de faca, pois tento ficar bom e jogar e a lesão não deixa. Isso me deixa para baixo”, revelou o atleta, em conversa com o Bahia Notícias.
Coruja afirmou que encontrou na família e amigos, a força que precisava para continuar no futebol e pediu paciência à torcida.
“Minha família me deu apoio e meus amigos também. Cheguei a balançar, mas eles me deram força. Existe a crítica da torcida, da imprensa, da diretoria, pois muita gente acha que sou chinelinho, pois não sabem o que eu passo aqui e dentro e sofro. Tenho muito amor por esse clube, mas infelizmente veio essas lesões. Tenho que pedir paciência e enquanto tiver contrato e estiver dentro de campo, vou dar o meu máximo e nunca irei tirar meu pé de uma dividida, pois nunca fui para o campo com medo de me machucar. Espero que 2015 seja diferente para mim”, contou.
Revelado nas divisões de base do Vitória, Coruja, de 27 anos, atuou em 14 partidas nesta temporada. Ele possui vínculo com o Leão até 30 de junho de 2015.