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Após ameaçar abandonar o Baianão, presidente do Jacuipense adota discurso ameno

Por Edimário Duplat

Após ameaçar abandonar o Baianão, presidente do Jacuipense adota discurso ameno
Foto: Divulgação/EC Bahia
A exclusão do estádio Eliel Martins pela Federação Bahiana de Futebol (FBF) (Veja aqui) repercutiu negativamente para a equipe do Jacuipense (Saiba mais aqui e aqui). Entretanto, depois de cogitar a saída da competição em caso de não atuar mais na praça de Riachão do Jacuípe, o presidente do Leão do Sisal, Felipe Sales, preferiu fazer um discurso ponderado sobre o caso e explicar o motivo do descontentamento pela decisão da entidade esportiva. “A gente não tem condições de jogar em outro campo que não seja o Eliel Martins. Precisamos de renda, pagar nossas despesas e isso inviabilizaria o clube. Sem contar que os custos para atuar em Pituaçu são muito altos, não temos condições. Mas com o tempo de um mês para o nosso próximo jogo, esperamos que os problemas sejam resolvidos para continuarmos na cidade”, afirmou o mandatário em entrevista ao Bahia Notícias nesta sexta-feira (3), um dia após ter declarado ao jornal Correio que a falta do Eliel Martins poderia ocasionar a retirada do Jacuipense da competição. "Na verdade, eu não entendi essa informação de que não vai ter mais jogo no Valfredão porque o Jacuipense estava treinando no estádio. Posso te garantir que o Jacobina treina no estádio onde joga, a Juazeirense treina no estádio onde joga, e isso acontece com outros tantos clubes do interior. Não é todo clube que tem estrutura de centro de treinamento. Caso a gente seja impedido de jogar lá, a gente pode até sair da competição, porque não temos condição de jogar fora de Riachão para ter despesa. Essa seria uma penalidade muito grande, a maior que podemos sofrer. Aí teremos que pedir licença e não continuar. É uma possibilidade", disse na oportunidade. O próximo jogo da equipe grená como mandante acontece somente no dia 2 de março, quando recebe o Juazeirense às 20h30 (horário da Bahia).