Facção criminosa cria código para que atletas do Fluminense entrem em segurança no CT
Foto: Divulgação
Inaugurado em 2016, o Centro de Treinamento Pedro Antônio Ribeiro da Silva, de propriedade do Fluminense, vive uma situação preocupante. Localizado em Jacarepaguá, o espaço esportivo fica ao lado da Cidade de Deus e já foi alvo de ações da facção criminosa Comando Vermelho, que domina a região. Entretanto, um contato entre os seguranças do Tricolor e os chefes do bando determinou uma nova norma para “tranquilizar” jogadores e funcionários do clube carioca.
De acordo com matéria publicada no portal Uol, jogadores, integrantes da comissão técnica e funcionário do Flu precisam de um código para serem identificados pela facção na chegada ao CT: Ligar o pisca-alerta de seu automóvel (ou taxi), acender a lanterna e andar em baixa velocidade nas ruas próximas ao local de treino.
"O Fluminense vem tomando as medidas necessárias para garantir toda a segurança e melhores condições de trabalho no Centro de Treinamento Pedro Antônio Ribeiro da Silva. O clube reforçou a segurança no local e conta com a ajuda do poder público. A obra de uma rua pra facilitar o acesso também está nos planos, mas não é algo tão simples porque envolve outros terrenos. Mas estamos trabalhando em cima disso. Estamos também estudando a melhor possibilidade de construir um muro, analisando algumas alternativas. Além disso, o Fluminense fará ações sociais na comunidade que fica localizada próxima ao CT", disse o presidente do clube, Pedro Abad.
A informação foi confirmada por atletas e um funcionário do clube. Ainda segundo a reportagem, moradores afirmaram que o bando não pretende criar indisposição com o Fluminense. Apesar disso, em dezembro de 2016, bandidos invadiram o Centro de Treinamento e trocaram tiros com policiais, enquanto em janeiro deste ano tiros foram disparados durante o jogo-treino do Flu contra o Serra Macaense.
De acordo com matéria publicada no portal Uol, jogadores, integrantes da comissão técnica e funcionário do Flu precisam de um código para serem identificados pela facção na chegada ao CT: Ligar o pisca-alerta de seu automóvel (ou taxi), acender a lanterna e andar em baixa velocidade nas ruas próximas ao local de treino.
"O Fluminense vem tomando as medidas necessárias para garantir toda a segurança e melhores condições de trabalho no Centro de Treinamento Pedro Antônio Ribeiro da Silva. O clube reforçou a segurança no local e conta com a ajuda do poder público. A obra de uma rua pra facilitar o acesso também está nos planos, mas não é algo tão simples porque envolve outros terrenos. Mas estamos trabalhando em cima disso. Estamos também estudando a melhor possibilidade de construir um muro, analisando algumas alternativas. Além disso, o Fluminense fará ações sociais na comunidade que fica localizada próxima ao CT", disse o presidente do clube, Pedro Abad.
A informação foi confirmada por atletas e um funcionário do clube. Ainda segundo a reportagem, moradores afirmaram que o bando não pretende criar indisposição com o Fluminense. Apesar disso, em dezembro de 2016, bandidos invadiram o Centro de Treinamento e trocaram tiros com policiais, enquanto em janeiro deste ano tiros foram disparados durante o jogo-treino do Flu contra o Serra Macaense.