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Suspeito de fraudes, presidente do Comitê Paralímpico é investigado pelo TCU

Suspeito de fraudes, presidente do Comitê Paralímpico é investigado pelo TCU
Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, é alvo de investigações por uso de dinheiro público para beneficiar sua esposa, Marcela Frias Pimentel – os recursos teriam saído da Lei Piva. O dirigente é investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). As informações são da Folha de S. Paulo, que ainda citou a auditoria aprovada pelo TCU, que visava a investigação no CPB. O intuito era investigar a entidade por suspeitas de fraude em licitações, pagamento de viagens a pessoas sem direito e de supersalários a dirigentes da entidade. Além do dirigente máximo da entidade paralímpica, outros dois dirigentes são investigados, além dois funcionários e duas empresas que possuem contrato com o CPB. O TCU aponta três viagens do casal como suspeitas: o aniversário do Comitê Paralímpico da Grécia, em junho de 2015, e reuniões do Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio 2020 e do Comitê Paralímpico da Coreia do Sul, os dois em outubro de 2014. A Lei Agnelo/Piva, pela qual Parsons é investigado, estabelece que 2,7% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do Brasil sejam repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paralímpico Brasileiro.