Contra o fim dos estaduais, presidente da Liga do Nordeste faz avaliação do Nordestão
Por Ulisses Gama | Edimário Duplat
Foto: Ulisses Gama/Bahia Notícias
Com o fim da edição 2016 do Nordestão, o presidente da Liga do Nordeste, Alexi Portela, avaliou a última edição da competição e comentou sobre as prováveis mudanças propostas pelos sete grandes clubes da região. Em entrevista ao Bahia Notícias, o dirigente falou sobre a última reunião de avaliação do torneio e comentou sobre a possível intervenção em relação a estádios com gramados em péssimas condições para 2017.
“Todo ano, quando acaba a competição, reunimos os clubes para ver o parecer deles, a opinião para sempre melhorar. Foi discutido, por exemplo, a questão da nova bola que foi utilizada, a parte de logística de hotéis, gramados, onde vamos realizar a sub-20 desse ano, o que vamos definir após as Olimpíadas. A avaliação foi positiva, apesar de virmos o problema dos gramados. No próximo ano faremos essa avaliação, independente que a CBF já faça, e vamos vetar aqueles que não estiverem aptos. Não podemos ter atletas de renome se machucando por conta disso e ficando três a quatro meses fora depois”, afirmou Portela, que explicou sobre o desejo de alguns clubes em reformular o torneio. Apesar de estarem com uma proposta de 12 clubes em pontos corridos e com rebaixamento e ascensão, o mandatário afirmou que não existe nada definido pela organização do torneio.
“Acabada a reunião, alguns clubes conversaram sinalizando essa mudança. Os sete grandes clubes se reuniram em Recife e tem uma posição sobre o assunto, mas a Liga do Nordeste tem uma opinião muito clara. Temos um contrato de 10 anos entre clubes, CBF e federações onde amarramos a competição. Claro que se existir uma proposta para melhorar, acho que temos que ser de acordo. Mas não adianta fazer nada precipitado, tem que se ouvir as partes, pois foi assim que conseguimos voltar. Ouvindo a CBF, clubes e federações. Se não existir uma anuência de todos, segue como está”, completou.
Sobre a possibilidade do final ou diminuição dos estaduais, Alexi se posiciona contra o fim dos campeonatos e acredita que as recentes propostas em diminuir as datas dos torneios uma boa possibilidade para minimizar o conflito entre os torneios. “Sou contra o fim dos estaduais. Acho que esses torneios tem que ser enxutos, assim como acontece na Bahia com 12 datas, por exemplo. Do contrário, sou contra”.
“Todo ano, quando acaba a competição, reunimos os clubes para ver o parecer deles, a opinião para sempre melhorar. Foi discutido, por exemplo, a questão da nova bola que foi utilizada, a parte de logística de hotéis, gramados, onde vamos realizar a sub-20 desse ano, o que vamos definir após as Olimpíadas. A avaliação foi positiva, apesar de virmos o problema dos gramados. No próximo ano faremos essa avaliação, independente que a CBF já faça, e vamos vetar aqueles que não estiverem aptos. Não podemos ter atletas de renome se machucando por conta disso e ficando três a quatro meses fora depois”, afirmou Portela, que explicou sobre o desejo de alguns clubes em reformular o torneio. Apesar de estarem com uma proposta de 12 clubes em pontos corridos e com rebaixamento e ascensão, o mandatário afirmou que não existe nada definido pela organização do torneio.
“Acabada a reunião, alguns clubes conversaram sinalizando essa mudança. Os sete grandes clubes se reuniram em Recife e tem uma posição sobre o assunto, mas a Liga do Nordeste tem uma opinião muito clara. Temos um contrato de 10 anos entre clubes, CBF e federações onde amarramos a competição. Claro que se existir uma proposta para melhorar, acho que temos que ser de acordo. Mas não adianta fazer nada precipitado, tem que se ouvir as partes, pois foi assim que conseguimos voltar. Ouvindo a CBF, clubes e federações. Se não existir uma anuência de todos, segue como está”, completou.
Sobre a possibilidade do final ou diminuição dos estaduais, Alexi se posiciona contra o fim dos campeonatos e acredita que as recentes propostas em diminuir as datas dos torneios uma boa possibilidade para minimizar o conflito entre os torneios. “Sou contra o fim dos estaduais. Acho que esses torneios tem que ser enxutos, assim como acontece na Bahia com 12 datas, por exemplo. Do contrário, sou contra”.