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Giba critica pouco enraizamento do vôlei no Nordeste: ‘Região muito rica’

Por Matheus Caldas

Giba critica pouco enraizamento do vôlei no Nordeste: ‘Região muito rica’
Foto: Matheus Caldas / Bahia Notícias
Um currículo vasto: oito títulos da Liga Mundial, tricampeão do Mundo, duas Copas do Mundo e três medalhas olímpicas, sendo uma de ouro. São inúmeros títulos que fazem inveja a qualquer seleção ou equipe de vôlei do mundo, mas é a carreira de Gilberto Amauri de Godoy Filho, o Giba. O ex-atleta acredita que o esporte precisa ser mais difundido no Nordeste do Brasil: “A prática do vôlei precisa enraizar-se mais. Não só precisa, como deve. O Brasil é muito grande e podemos ter muitos ídolos no esporte, não só no vôlei, mas no judô, enfim, em outras modalidades. A prática do esporte deveria ser mais incentivada pelo Nordeste, principalmente. Aqui existe só um time, em Recife, se não me engano [na Superliga feminina]. As empresas poderiam dar esse incentivo. Essa é uma região muito rica”, declarou Giba antes de lançar sua autobiografia em Salvador. Nenhuma equipe nordestina participa da Superliga de vôlei, tanto no masculino, como no feminino. Apesar disso, Giba acredita que o esporte ‘continua numa crescente’ no Brasil – apesar do declínio recente em competições internacionais no naipe masculino. “O Brasil continua lutando por vários títulos, fazendo várias finais. Isso mostra que o trabalho feito pela comissão técnica continua sendo muito bom”. Para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o ex-atleta mostra ainda mais confiança em bons resultados. “Os dois tem grandes chances de medalha [masculino e feminino], não sei afirmar qual tem mais chances. Eles continuam entre os 5 melhores do mundo”, disse Giba que ainda foi modesto ao falar sobre sua condição de provável melhor jogador brasileiro da história. “Cada um teve o seu tempo, sua época. As regras mudaram, o voleibol mudou. Os outros também foram grandes craques”, afirmou.