Por falta de estruturas, Bahia fica de fora dos Jogos Olímpicos da Juventude de Nanquim
Por Edimário Duplat
Foto: COB/Divulgação
Mesmo com a segunda maior delegação da atual edição dos Jogos Olímpicos da Juventude 2014, sediados na cidade chinesa de Nanquim, o Brasil teve apenas 10 atletas oriundos da Região Norte-Nordeste, e dentre eles nenhum é da Bahia, estado que nos últimos anos sofre com a carência de equipamentos esportivos.
Em entrevista ao jornal A Tarde, o Diretor de Fomento ao Esporte da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), Álvaro Gonçalves de Oliveira Filho, afirmou que a falta de atletas do estado no torneio deve por conta da falta de índice técnico aos baianos que poderiam disputar a competição. “Para se classificar para uma Olimpíadas, seja ela de Jogos da Juventude ou não, você tem que ter índice olímpico. Não temos atletas nessa idade que contemplem o índice, apenas mais velhos. Isso não quer dizer que não temos planos de classificar atletas para o Rio-2016” afirmou o dirigente ao periódico.
De opinião contrária, o presidente da Federação Bahiana de Atletismo, Og Robson Menezes, salientou também em entrevista ao jornal que a falta de estrutura no estado é um dos principais fatores para a carência na formação de atletas. “A gente não tem equipamento nenhum para treinar. Hoje temos uma pista de atletismo no Sesi de Simões Filho, porque a pista da Polícia Militar está em reforma há anos e a do Exército é de polipedra. Não serve para nós” confessou.
Dentre os estados que enviaram atletas para os Jogos de Nanquim, a grande maioria é de São Paulo (28), seguido pelo Rio de Janeiro (20) e Rio Grande do Sul (9). Na Região Nordeste, os estados de Sergipe, Pernambuco e Paraíba tem 2 esportistas cada, com o Rio Grande do Norte e Ceará completando a contagem com apenas 1 de cada.
Em entrevista ao jornal A Tarde, o Diretor de Fomento ao Esporte da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), Álvaro Gonçalves de Oliveira Filho, afirmou que a falta de atletas do estado no torneio deve por conta da falta de índice técnico aos baianos que poderiam disputar a competição. “Para se classificar para uma Olimpíadas, seja ela de Jogos da Juventude ou não, você tem que ter índice olímpico. Não temos atletas nessa idade que contemplem o índice, apenas mais velhos. Isso não quer dizer que não temos planos de classificar atletas para o Rio-2016” afirmou o dirigente ao periódico.
De opinião contrária, o presidente da Federação Bahiana de Atletismo, Og Robson Menezes, salientou também em entrevista ao jornal que a falta de estrutura no estado é um dos principais fatores para a carência na formação de atletas. “A gente não tem equipamento nenhum para treinar. Hoje temos uma pista de atletismo no Sesi de Simões Filho, porque a pista da Polícia Militar está em reforma há anos e a do Exército é de polipedra. Não serve para nós” confessou.
Dentre os estados que enviaram atletas para os Jogos de Nanquim, a grande maioria é de São Paulo (28), seguido pelo Rio de Janeiro (20) e Rio Grande do Sul (9). Na Região Nordeste, os estados de Sergipe, Pernambuco e Paraíba tem 2 esportistas cada, com o Rio Grande do Norte e Ceará completando a contagem com apenas 1 de cada.