Fifa reafirma apoio a realização da Copa do Mundo na Rússia e recrimina possíveis boicotes
Por Edimário Duplat
Foto: Reuters
A Federação Internacionald de Futebol (FIFA) reafirmou nesta sexta-feira (25) que continua comprometida com realização da Copa do Mundo na Rússia em 2018 e recrimina provavéis boicotes a realização do torneio, afirmando que o movimento não é uma forma eficaz de reduzir as tensões na região.
"Como um órgão mundial de futebol, a FIFA leva a sua responsabilidade em administrar o futebol a sério e apoiamos qualquer debate pacífico e democrático" disse a entidade em comunicado oficial, onde também afirma que deplora qualquer forma de violência e acredita que o movimento de boicote a uma competição não dá resultados convincentes e prejudicam o esporte. "A história tem mostrado até agora que os eventos esportivos que boicotam ou uma política de isolamento ou confronto não são as formas mais eficazes para resolver os problemas” concluiu.
Os conflitos separatistas na Ucrânia, que acusa a Rússia de apoiar os rebeldes no país, se agravou com a desastre ocorrido na última semana, quando o avião da Malaysia Airlines foi derrubado por um míssil enquanto sobrevoava território ucraniano, matando 208 passageiros.
Devido a tragédia, as sanções econômicas impostas ao maior país do mundo receberam um novo capítulo no esporte, quando a federação alemã se prontificou a sediar a edição de 2018 da Copa do Mundo. Além disso, federações como a da Holanda, país com maior número de mortos no acidente aéreo, afirmaram que estão repensando a possibilidade de disputar o torneio em caso de continuidade do conflito no Leste Europeu
"Como um órgão mundial de futebol, a FIFA leva a sua responsabilidade em administrar o futebol a sério e apoiamos qualquer debate pacífico e democrático" disse a entidade em comunicado oficial, onde também afirma que deplora qualquer forma de violência e acredita que o movimento de boicote a uma competição não dá resultados convincentes e prejudicam o esporte. "A história tem mostrado até agora que os eventos esportivos que boicotam ou uma política de isolamento ou confronto não são as formas mais eficazes para resolver os problemas” concluiu.
Os conflitos separatistas na Ucrânia, que acusa a Rússia de apoiar os rebeldes no país, se agravou com a desastre ocorrido na última semana, quando o avião da Malaysia Airlines foi derrubado por um míssil enquanto sobrevoava território ucraniano, matando 208 passageiros.
Devido a tragédia, as sanções econômicas impostas ao maior país do mundo receberam um novo capítulo no esporte, quando a federação alemã se prontificou a sediar a edição de 2018 da Copa do Mundo. Além disso, federações como a da Holanda, país com maior número de mortos no acidente aéreo, afirmaram que estão repensando a possibilidade de disputar o torneio em caso de continuidade do conflito no Leste Europeu