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Turbilhão Feminino: Laura e Kamilla - Meninas que valem ouro

Por Camila Nascimento

Turbilhão Feminino: Laura e Kamilla - Meninas que valem ouro
Foto: Thien-An Truong/ISI Photos/Getty Images

Laura Amaro tem apenas 23 anos e já bateu recordes importantes para o Brasil no Levantamento de Peso. Ela acaba de conquistar uma vaga para os Jogos Olímpicos de Paris, na etapa da Copa do Mundo em Phuket, na Tailândia, onde levantou um total de 253 kg na categoria até 81 kg. Essa marca foi um recorde pessoal para Laura, superando sua melhor marca anterior de 247 kg. Com essa performance, ela entrou para o top 10 mundial (mínimo para se classificar para os jogos) e está pronta para representar o Brasil em Paris.

 

“Esse é um trabalho que se reflete nesse número, mas que tem todo um time por trás, a gente nunca faz nada sozinho. Eu estou muito feliz, muito realizada. Essa Olimpíada eu sabia que seria muito difícil por causa da diminuição do número de vagas. Especial é poder estar lá", disse Laura, em entrevista ao GE.

 

Foto: Marina Ziehe/COB
 

 

Por outro lado, Kamilla Cardoso é outra jovem brasileira de 22 anos, atleta de basquete e estrela da WNBA, liga feminina americana de basquete. Com seus 2,01 metros de altura, ela se destacou como pivô no time da Universidade da Carolina do Sul (South Carolina Gamecocks). Recentemente, Kamilla conquistou o título da NCAA, o principal torneio de basquete universitário dos Estados Unidos, liderando sua equipe com 17 rebotes, além de marcar 15 pontos e realizar três bloqueios, mesmo jogando com uma lesão no joelho.

 

Seu talento impressionante vem chamando a atenção de lendas do esporte, como Magic Johnson. Para chegar até aqui, Kamilla já conquistou dois ouros representando o Brasil: um no Campeonato Sul-Americano de Basquete e outro na AmeriCup. Agora, ela se prepara para o draft da WNBA, onde é uma das principais apostas para ingressar na liga profissional de basquete feminino.

 

“Para mim, isso é muito importante, principalmente porque eu sou brasileira aqui nos Estados Unidos. Então ser Top 5 mostra que tudo o que trabalhei, desde quando eu saí do Brasil até agora, e que tudo que eu tive que sacrificar na minha vida, está sendo por um bom motivo.” - disse Kamilla em entrevista ao GE.

 

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