Saiba como foi o primeiro dia de Carlos Rátis no Bahia
Foto: Felipe Santana
O dia do advogado Carlos Rátis, já como interventor do Esporte Clube Bahia, começou logo cedo com um encontro com o grupo de apoio formado pelos advogados Alexandre Valente Derschum, Danilo Pessoa de Souza Tavares e Cyrano Vianna Neto, nomeados pelo juiz Paulo Albiani. Neste momento, no Tribunal de Justiça, acontecia o julgamento da ação cautelar envolvendo o clube, que foi extinta por decisão unânime.
Horas depois, o mineiro e professor da UFBA se dirigiu para Caixa Econômica Federal, localizada na Avenida Tancredo Neves. Durante todo o tempo, esteve acompanhado do grupo de apoio e de dois oficiais de justiça.
Chegou por volta das 15h, conversou rapidamente com a imprensa e entrou no prédio. Objetivo? Conseguir a lista dos sócios contribuintes do Esporte Clube Bahia que possuem boleto bancário registrado no banco estatal.
Quarenta minutos depois, Rátis saiu. E, depois de informar que não encontrou a lista integral, seguiu para o Mundo Plaza. Lá, local da sede administrativa do clube, foi conhecer a estrutura física e buscar novos documentos que o possam servir de auxílio para o processo de intervenção.
Quarenta minutos depois, Rátis saiu. E, depois de informar que não encontrou a lista integral, seguiu para o Mundo Plaza. Lá, local da sede administrativa do clube, foi conhecer a estrutura física e buscar novos documentos que o possam servir de auxílio para o processo de intervenção.
Subiu e encontrou apenas a secretária Darlane, além de um segurança. Nada mais do que isso. Deixou o prédio com direção à última ação do dia: visitar o Fazendão, centro de treinamentos do Bahia, onde agendou uma reunião com o diretor de futebol Anderson Barros.
A ideia de Rátis é passar tranquilidade ao gestor e assegurar que o processo de intervenção não visa prejudicar a equipe no Brasileirão, além de informar aos funcionários que a gestão do clube, administrativamente falando, segue a mesma.