Mota nega relação com a Cálcio e avisa que pedirá transparência
Foto: Divulgação
Bamor e Povão, as duas maiores torcidas organizadas do Bahia, entregaram uma lista de exigências ao presidente Marcelo Guimarães Filho. Um delas estava voltada ao comando das categorias de base do clube, cobrando a saída do superintendente Newton Mota.
O dirigente negou a solicitação. Defendeu Newton Mota e demonstrou estar satisfeito com trabalho desempenhado pelo gestor. A notícia pegou de surpresa o responsável pela divisão de base do tricolor.
‘Magoado’, como ele mesmo fez questão de repetir, Mota lamentou a exigência feita pela torcida. Porém, como torcedor, disse entender a postura dos tricolores e considerou o torcedor do Bahia como ‘sofrido’ em virtude dos últimos acontecimentos dentro das quatro linhas.
- Eu fico magoado com esse tipo de coisa. Sou uma pessoa que defende o Bahia, e certas vezes já gastei o que é meu pelo clube. É um direito deles. Mas a torcida do Bahia é sofrida e tem crédito de sobra. Que Deus ajude o Bahia! Os tricolores merecem voltar a ter felicidades – argumentou ao Bahia Notícias.
Sobre a relação do Bahia com a empresa Cálcio, o superintendente voltou a negar envolvimento nas negociações. Reconheceu que falta transparência do clube, quando o assunto é parceiros da base, e disse ser ‘inocente’.
- Eu não tenho qualquer envolvimento com essa história, nem a Cálcio tem exclusividade. O Bahia é um clube que possui muitos parceiros. Inclusive, sobre esse assunto, pedirei ao presidente que esclareça. Seria muito bom para todos nós divulgarmos isso – completou.
O dirigente negou a solicitação. Defendeu Newton Mota e demonstrou estar satisfeito com trabalho desempenhado pelo gestor. A notícia pegou de surpresa o responsável pela divisão de base do tricolor.
‘Magoado’, como ele mesmo fez questão de repetir, Mota lamentou a exigência feita pela torcida. Porém, como torcedor, disse entender a postura dos tricolores e considerou o torcedor do Bahia como ‘sofrido’ em virtude dos últimos acontecimentos dentro das quatro linhas.
- Eu fico magoado com esse tipo de coisa. Sou uma pessoa que defende o Bahia, e certas vezes já gastei o que é meu pelo clube. É um direito deles. Mas a torcida do Bahia é sofrida e tem crédito de sobra. Que Deus ajude o Bahia! Os tricolores merecem voltar a ter felicidades – argumentou ao Bahia Notícias.
Sobre a relação do Bahia com a empresa Cálcio, o superintendente voltou a negar envolvimento nas negociações. Reconheceu que falta transparência do clube, quando o assunto é parceiros da base, e disse ser ‘inocente’.
- Eu não tenho qualquer envolvimento com essa história, nem a Cálcio tem exclusividade. O Bahia é um clube que possui muitos parceiros. Inclusive, sobre esse assunto, pedirei ao presidente que esclareça. Seria muito bom para todos nós divulgarmos isso – completou.