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Jorginho comemora triunfo sobre o Cruzeiro e destaca entrega do Bahia

Por Ulisses Gama

Jorginho comemora triunfo sobre o Cruzeiro e destaca entrega do Bahia
Foto: Jefferson Peixoto / Ag. Haack / Bahia Notícias
O técnico Jorginho se mostrou satisfeito com a sua segunda partida e o seu segundo triunfo como técnico do Bahia. Após o placar de 1 a 0 sobre o Cruzeiro na noite desta quinta-feira (8), o técnico destacou o valor dos três pontos conquistados, elogiou a entrega da equipe e citou a quebra de tabu do Esquadrão, que não vencia a Raposa em Salvador desde 1994.
 
"[Triunfo] Importantíssimo. Nós temos planos ousados, sabemos o quanto é difícil o Brasileiro, mas é muito importante “startar” bem. Tivemos duas derrotas fora de casa, e agora estamos conseguindo recuperar esses pontos. Com a vitória do Atlético-GO sobre a Ponte Preta, quero lembrar apenas que não ganhamos de qualquer equipe. Não foi fácil. Construímos uma vitória importante. No jogo de hoje, fiquei preocupado quando teve a expulsão. É sério. Não tivemos o tempo necessário para trabalhar justamente isso. Precisamos trocar passes no campo do adversário. Trocamos no nosso campo, o que é extremamente importante. Não foi uma partida bonita de se ver, o próprio Tiago falou isso no vestiário. Mas a entrega de todos os jogadores, os que entraram Ferrareis, Mendoza entrando com personalidade. Pelo que fiquei sabendo, desde 94 o Bahia não ganha aqui [do Cruzeiro]. 94 é meu ano, campeão alemão, campeão do mundo", declarou.
 
A partida foi marcada pela superioridade numérica tricolor na maior parte do tempo, já que Henrique foi expulso nos primeiros minutos. Jorginho comentou as oportunidades que o Bahia teve para ter uma vantagem maior no jogo.
 
"Foi uma cobrança que eu fiz a eles. Depois que ficamos com um a mais, era só ter paciência. Queríamos botar bola na área, que não é nosso forte. Nosso forte é a penetração dos homens pelos lados, a passagem do Zé, do Allione. Estávamos tentando cruzar com os laterais. Não é o nosso forte", explicou o técnico, que exaltou a aplicação e o interesse
 
"Falou isso. Não conseguimos o controle que eu esperava, mas isso é natural. Estou dando uma continuidade. O que achava que eu podia treinar, sem forçar os jogadores, mas organizando a equipe. Tem sido bom na conversa. A disponibilidade deles em acreditar no que estou passando, a gente vê nos olhos dos jogadores. A aplicação tática é fundamental. Quero ressaltar a entrada do Feijão. Eu chamei ele, disse que ele teria três minutos, ou talvez mais, e falei para fechar aquilo ali. Feijão entrou com uma alegria como se fosse jogar 90 minutos. Esse é o espírito", completou.