Doriva fala de erros na marcação e não culpa grama sintética: ‘Tomamos gol de bola aérea’
Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/Bahia
Depois da goleada de 6 a 1 sofrida pelo Bahia perante o Orlando City, em partida realizada no último sábado (27), o treinador Doriva explicou as dificuldades em marcar o zagueiro Seb Hines, que marcou quatro gols de cabeça durante o confronto entre as duas equipes no Citrus Bowl. Para o comandante tricolor, os lances relacionados ao atleta inglês valeram por mostrar um problema de marcação da sua equipe, que retorna a temporada regular na próxima semana em partidas da Copa do Nordeste e Campeonato Baiano 2016.
“O grande problema foi a Estatura. Ele é um jogador agressivo, que ataca muito bem a bola. Foi muito válida a partida, porque mesmo não valendo três pontos, a gente sempre tira lições. Mas obviamente que o resultado não foi o que a gente esperava”, afirmou o técnico em entrevista coletiva após o confronto, onde rebateu qualquer tipo de dificuldade que sua equipe poderia ter sentido em atuar no gramado do estádio, de grama sintética. “O piso não foi agravante. Tomamos gol de bola área e conseguimos criar jogadas na grama sintética”, completou.
O Bahia volta a campo na próxima quarta-feira (2) onde enfrenta o Confiança, às 21h45, no Estádio Batistão pelo Campeonato do Nordeste.
“O grande problema foi a Estatura. Ele é um jogador agressivo, que ataca muito bem a bola. Foi muito válida a partida, porque mesmo não valendo três pontos, a gente sempre tira lições. Mas obviamente que o resultado não foi o que a gente esperava”, afirmou o técnico em entrevista coletiva após o confronto, onde rebateu qualquer tipo de dificuldade que sua equipe poderia ter sentido em atuar no gramado do estádio, de grama sintética. “O piso não foi agravante. Tomamos gol de bola área e conseguimos criar jogadas na grama sintética”, completou.
O Bahia volta a campo na próxima quarta-feira (2) onde enfrenta o Confiança, às 21h45, no Estádio Batistão pelo Campeonato do Nordeste.