Marcos Aurélio vê protesto das organizadas do Bahia com naturalidade
Foto: Divulgação
O primeiro coletivo realizado pelo técnico interino Charles Fabian, dentro das quatro linhas, passou despercebido dentro da série de notícias que estão envolvendo o Bahia fora de campo, dentre elas, a onda de protestos na porta do Fazendão.
No início da semana, além da pichação feita no muro do CT, um grupo de vândalos apedrejou o veículo do atacante Maxi Biancucchi. Nesta quinta-feira (31), outra vez na porta do Fazendão, duas torcidas organizadas (Bamor e Terror Tricolor) comparecem ao CT para protestar e
cobrar mais empenho dos jogadores.
O ato, desta vez pacífico, foi aprovado pelo meia-atacante Marcos Aurélio, que deve ser titular pela segunda vez desde que chegou ao clube, contra o Palmeiras, no Pacaembu. Para ele, em virtude dos últimos resultados, os torcedores do Bahia estão com a razão de cobrar os atletas, sem praticar violência.
“A cobrança tem que existir. Quando o resultado não vem, o torcedor fica ansioso. A manifestação é certa, desde que não tenha agressão. Nós somos profissionais, estamos tentando dentro de campo. Resultado não vem, a cobrança vem”, comentou.
Ao lado de Rhayner e Kieza, o camisa 10 fez parte do trio de atacantes testado por Charles Fabian no primeiro coletivo da semana.
No início da semana, além da pichação feita no muro do CT, um grupo de vândalos apedrejou o veículo do atacante Maxi Biancucchi. Nesta quinta-feira (31), outra vez na porta do Fazendão, duas torcidas organizadas (Bamor e Terror Tricolor) comparecem ao CT para protestar e
cobrar mais empenho dos jogadores.
O ato, desta vez pacífico, foi aprovado pelo meia-atacante Marcos Aurélio, que deve ser titular pela segunda vez desde que chegou ao clube, contra o Palmeiras, no Pacaembu. Para ele, em virtude dos últimos resultados, os torcedores do Bahia estão com a razão de cobrar os atletas, sem praticar violência.
“A cobrança tem que existir. Quando o resultado não vem, o torcedor fica ansioso. A manifestação é certa, desde que não tenha agressão. Nós somos profissionais, estamos tentando dentro de campo. Resultado não vem, a cobrança vem”, comentou.
Ao lado de Rhayner e Kieza, o camisa 10 fez parte do trio de atacantes testado por Charles Fabian no primeiro coletivo da semana.