'Camisa 9', Talisca admite incômodo por jogar improvisado
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Marquinhos Santos encontrou uma formação que o agradou na reta final do Campeonato Baiano: 4-2-3-1. Dois volantes, três homens de aproximação, com dois deles abertos pelas pontas, e um homem de referência. Na maioria das vezes este papel foi desempenhado pelo meia Anderson Talisca.
No próximo domingo (27), caso esteja regularizado, o atacante Henrique pode não só fazer esta função como estrear com a camisa do Bahia, contra o Figueirense, na Arena Barueri. Talisca foi direto na resposta sobre o assunto mudar de posição.
Para ele, quando questionado sobre ganhar uma nova função no setor ofensivo, ter o posicionamento modificado mais uma vez o atrapalha.
“Atrapalha por estar sempre sendo improvisado em uma posição. A gente fica um pouco sem saber”, admitiu.
Independente da posição, Talisca admite que, para vencer a primeira no Brasileirão, o Bahia pode mudar um quesito durante os noventa minutos: finalizar mais. O destaque tricolor acredita que o time baiano tem chutado pouco em direção à meta adversária.
“A gente chuta pouco no gol. Temos que trabalhar mais nesse aspecto porque vamos pegar equipes fechadas”, comentou.