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Marca Bahia Notícias

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'Aparentemente não foi homicídio', diz delegado que investiga morte de Chorão

'Aparentemente não foi homicídio', diz delegado que investiga morte de Chorão
Um dos responsáveis por investigar a morte de Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., o delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse nesta quarta-feira (6), que não acredita que o músico tenha sido vítima de um homicídio. “Aparentemente não foi homicídio. O IML é que vai dar a causa da morte. Aparentemente ou foi por uso de medicamento ou outra substância", afirmou o delegado.

Aos 42 anos, Chorão foi encontrado morto na madrugada desta quarta-feira (6) por seu motorista e segurança, em seu apartamento em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Chorão, que morava em Santos, usava o apartamento esporadicamente, geralmente após shows. Recentemente, o cantor passava por problemas pessoais, devido à separação da mulher.

Segundo o delegado, o apartamento de Chorão estava muito danificado; possivelmente os danos tenham sido feitos pelo próprio cantor, já que o corpo foi encontrado com um dedo machucado e havia marcas de sangue no local. “Não tem nada que estivesse no lugar. Ele estava machucado no dedo, arrancou parte de uma unha, o que pode explicar as marcas de sangue na parede”, disse o delegado.
 
As causas da morte serão determinadas pela perícia. Latas de bebidas alcoólicas foram recolhidas no apartamento do cantor. Perguntado se foram encontrados vestígios de drogas no apartamento, Itagiba disse que não iria comentar o assunto por enquanto. O corpo passará por exames toxicológicos.