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Do Golpe de 64 a grande incêndio, Jorge Portugal remonta memórias de Santo Amaro

Por Luana Ribeiro / Jamile Amine

Do Golpe de 64 a grande incêndio, Jorge Portugal remonta memórias de Santo Amaro
Foto: Luana Ribeiro / Bahia Notícias

Na manhã desta segunda-feira (7), presente durante a visita do governador Rui Costa às estações do metrô previstas para operar a partir de setembro, o professor, compositor e atual secretário de Cultura da Bahia, Jorge Portugal, deu detalhes de seu novo livro “Por que o Subaé não molha o mapa”. Segundo ele, a obra, que será lançada na próxima sexta-feira (11), dentro da programação da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), é um pouco de suas memórias com sua cidade, Santo Amaro, em um determinado período. Podendo ser lido, tanto como crônicas, contos menores ou um “mini romance”, a partir de um personagem que liga todas as tramas. “Cobre ali a implantação do golpe militar de 1964 e termina com um episodio que ocorreu cronologicamente antes, mas que eu ponho depois”, conta Portugal. “Foi o grande incêndio no São João de 1958, em que houve uma mortandade de mais de 100 pessoas na cidade, na véspera do São João. Estourou uma barraca de fogos, e aí encadeou, então foi gente caindo... O Rio Subaé virou um mar de sangue”, lembra o autor. O lançamento de “Por que o Subaé não molha o mapa”, que leva o selo da Caramurê Publicações, acontecerá às 17h30, na Casa das editoras baianas, situada no Pelourinho.