Porto Seguro vai receber durante o m&ecirc;s de abril o Festival Gastron&ocirc;mico do Sul da Bahia: o Festival Ra&iacute;zes de Porto Seguro. Nesta edi&ccedil;&atilde;o, o evento que acontece entre os dias 11 a 27 de abril, conta com programa&ccedil;&atilde;o dentro e fora dos restaurantes, proporcionando uma mistura culin&aacute;ria.

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Realizado pela Abrasel em parceria com o Sebrae, Senac e Prefeitura de Porto, turistas e moradores v&atilde;o poder aproveitar pratos assinados pelos chefes da sede de Porto Seguro, Arraial d&rsquo;Ajuda, Trancoso e Cara&iacute;va.&nbsp;

 
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Iniciando as atividades externas, nos dias 12 e 13 de abril, a vila de Cara&iacute;va recebe o Ra&iacute;zes Cultural, com m&uacute;sica tradicional local e degusta&ccedil;&atilde;o de diversos pratos do festival a pre&ccedil;os populares.

 
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J&aacute; nos dias 18 e 20 de abril, ser&aacute; a vez de Arraial d&rsquo;Ajuda, sendo dia 18 o Festim no Mirante das Fitas, com menu organizado pelos restaurantes do local e mais degusta&ccedil;&atilde;o de cacha&ccedil;as. No dia 20, a feijoada do Boteco Esquina do Porco contar&aacute; com uma roda de samba em uma programa&ccedil;&atilde;o desenvolvida pela casa.

 
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Nos dias 26 e 27, a Passarela da Cultura em Porto Seguro oferecer&aacute; uma feira de produtos locais e economia criativa, degusta&ccedil;&atilde;o de pratos, cozinha show e diversas atra&ccedil;&otilde;es culturais e musicais. 
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As fitinhas do Bonfim, s&iacute;mbolos ic&ocirc;nicos de f&eacute; e prote&ccedil;&atilde;o na cultura baiana, ganham uma nova forma nas m&atilde;os do publicit&aacute;rio e artista pl&aacute;stico Bruno Pamponet. Inspirado pela ess&ecirc;ncia marcante do mar e sua profunda conex&atilde;o com a baianidade, Bruno incorpora esses elementos simb&oacute;licos em cada pe&ccedil;a que cria.

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Em conversa com o BN Hall, o artista compartilhou sua trajet&oacute;ria que mescla a publicidade com a express&atilde;o art&iacute;stica. &ldquo;Fiz design gr&aacute;fico e trabalhei com cria&ccedil;&atilde;o de marcas. Por&eacute;m, em paralelo, sempre estive envolvido com algumas coisas art&iacute;sticas. Na &eacute;poca, estampava tecidos e fazia aplica&ccedil;&otilde;es manuais. Estou sempre criando algo. A cer&acirc;mica, na verdade, foi algo que despertou minha curiosidade no ano passado. &Eacute; algo recente para mim. Comprei algumas argilas, comecei a modelar, gostei e passei a produzir de verdade. Me identifiquei muito e tenho uma enorme facilidade&rdquo;, compartilhou.

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Para Bruno, o processo de modelagem com argila &eacute; terap&ecirc;utico, representando tamb&eacute;m um desafio particular por ser uma pessoa neurodivergente. &ldquo;Tem que ter paci&ecirc;ncia e saber o tempo certo. Logo eu que tenho TDAH n&iacute;vel 9 e autismo n&iacute;vel 1. Tem hora que para me concentrar ou fazer algo &eacute; realmente necess&aacute;rio focar ali e fazer um trabalho programado. [...] N&atilde;o sei bem explicar, mas acho que o TDAH d&aacute; essa coisa de realmente ter um turbilh&atilde;o de pensamentos e sempre consigo tirar boas ideias&rdquo;, explicou.

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O artista, orgulhosamente baiano, expressa sua ess&ecirc;ncia na arte, influenciado pela cultura e pela natureza da Bahia. Com um forte v&iacute;nculo com o mar, Bruno revelou estar preparando uma edi&ccedil;&atilde;o limitada de fitinhas para Iemanj&aacute;.

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&ldquo;Sou baiano raiz. Morei 10 anos no Rio, acumulei experi&ecirc;ncias de l&aacute;, mas ter sa&iacute;do daqui me fez ser mais baiano e ter mais orgulho do meu estado. Eu adoro. Sempre haver&aacute; algo de baianidade na minha arte, &eacute; a minha ess&ecirc;ncia. Sou apaixonado pelo mar, algo que me acalma. Falo do mar com toda a sua abund&acirc;ncia de peixes e &aacute;gua, incluindo a rela&ccedil;&atilde;o com a nossa baianidade, como o Rio Vermelho e a Casa de Iemanj&aacute;&rdquo;, afirmou.

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No &uacute;ltimo m&ecirc;s, a Preply realizou um question&aacute;rio com brasileiros de todo pa&iacute;s para descobrir quais estere&oacute;tipos cada regi&atilde;o carrega. De acordo com a resposta dos mil entrevistados, o estado que possui pessoas mais festeiras &eacute; a Bahia, escolhidos como aqueles que n&atilde;o dispensam uma boa festa por 35,5% dos participantes do estudo.&nbsp;

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Para determinar os estere&oacute;tipos relacionados a cada parte do Brasil, os questionados responderam a perguntas baseadas nas seguintes categorias: &ldquo;comunicativo&rdquo;, &ldquo;reservado&rdquo;, &ldquo;festeiro&rdquo;, &ldquo;paquerador&rdquo; e &ldquo;bom anfitri&atilde;o&rdquo;. Uma vez finalizada a coleta das respostas, os percentuais de cada regi&atilde;o de Norte a Sul possibilitaram a cria&ccedil;&atilde;o de diferentes rankings, cada qual com os vencedores em uma das cinco categorias.&nbsp;

 
&quot;Embora as representa&ccedil;&otilde;es culturais sobre determinadas popula&ccedil;&otilde;es nem sempre sejam negativas, como nos mostra os estere&oacute;tipos comumente associados aos mineiros e paulistas, &eacute; fundamental reconhecer de onde v&ecirc;m e questionar certas impress&otilde;es generalizadas, que tendem a simplificar e reduzir a diversidade dentro de qualquer comunidade&quot;, comentou Sylvia Johnson, l&iacute;der de Metodologia da Preply.

 
Ainda segundo a pesquisa, a popula&ccedil;&atilde;o da Bahia tamb&eacute;m se consagrou como a 2&ordf; melhor anfitri&atilde; nacional, atr&aacute;s apenas dos mineiros. Se, por um lado, os baianos s&atilde;o os verdadeiros amantes de uma boa celebra&ccedil;&atilde;o, por outro, quem ocupa o p&oacute;dio de mais reservados s&atilde;o os sulistas, com 23,1% dos votos.

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J&aacute; o t&iacute;tulo de mais comunicativos foi dado aos paulista, eleitos com um percentual de 17,7%, enquanto o de mais paqueradores s&atilde;o dos cariocas (33%).

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Notícia

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