Saúde de Coité vive novo paradigma
Prestar um atendimento de saúde com qualidade à população é um desafio para qualquer prefeito do interior, sobretudo numa cidade de médio porte como Conceição do Coité. Essa tarefa se torna ainda mais árdua quando o município passou por 40 anos de abandono e falta de compromisso com a prestação do serviço público ao cidadão. Mas Coité, que tinha um hospital fechado e um outro funcionando de forma precária, começa a obter avanços significativos e estabelecer novos paradigmas também na saúde pública.
Com o objetivo de avançarmos na área, decidimos, numa posição articulada com o governo do estado, trazer o Hospital Português (Liga Beneficente Portuguesa) para administrar as duas maiores unidades de saúde de Conceição do Coité, o que está sendo com muita cautela, sem interferir na continuidade da assistência prestada atualmente. O Hospital Regional do município já funciona sob nova administração desde o primeiro dia de agosto. Em setembro, será a vez do Hospital Municipal, que encontramos fechado e transformamos numa maternidade, solucionando um antigo problema de Coité.
Escolhemos o Hospital Português devido à credibilidade no mercado de assistência à saúde pelo SUS e pela qualidade do serviço prestado aos usuários, além de ser uma instituição filantrópica reconhecida, capaz de ampliar o atendimento de saúde em Conceição do Coité sem trazer prejuízos à população. Teremos ampliação e oferta de assistência em áreas como clínica médica, urgência e emergência, pediatria, cirurgia (ginecológica e ortopédica, entre outras) e obstetrícia. O melhor de tudo é que o número de atendimentos será proporcional à necessidade da demanda não só de Coité, mas de toda a região sisaleira.
Tudo isso sem custos para o município, pois o contrato com o Hospital Português foi fechado com a Secretaria Estadual de Saúde. Além disso, vamos manter a mão de obra que já atua nos hospitais locais, que será complementada com profissionais que residem no município ou região. Há muito tempo o município e a região mereciam um atendimento de média e alta complexidade mais fortalecido, e agora isso se torna uma realidade.
Aos poucos, e num curto espaço de tempo, estamos conseguindo avançar na saúde, apesar dos desafios ainda serem enormes. Um dado que simboliza isso é que antes da atual gestão, o Hospital Regional fazia 200 cirurgias por ano. Quando assumimos a prefeitura, esse número saltou para 60 cirurgias por mês. Agora, com o Hospital Português, serão 200 por mês.
Também estamos obtendo avanços na atenção básica, com a reforma ou ampliação de 13 unidades de saúde com novos equipamentos. E mais: criamos a central de atendimento e marcação e a central farmacêutica e dobramos o salário de médicos e dentistas. Isso sem falar no aumento do número de veículos. São ações concretas que, a curto, médio e longo prazo começam a fazer diferença na vida dos que mais precisam.
Com o objetivo de avançarmos na área, decidimos, numa posição articulada com o governo do estado, trazer o Hospital Português (Liga Beneficente Portuguesa) para administrar as duas maiores unidades de saúde de Conceição do Coité, o que está sendo com muita cautela, sem interferir na continuidade da assistência prestada atualmente. O Hospital Regional do município já funciona sob nova administração desde o primeiro dia de agosto. Em setembro, será a vez do Hospital Municipal, que encontramos fechado e transformamos numa maternidade, solucionando um antigo problema de Coité.
Escolhemos o Hospital Português devido à credibilidade no mercado de assistência à saúde pelo SUS e pela qualidade do serviço prestado aos usuários, além de ser uma instituição filantrópica reconhecida, capaz de ampliar o atendimento de saúde em Conceição do Coité sem trazer prejuízos à população. Teremos ampliação e oferta de assistência em áreas como clínica médica, urgência e emergência, pediatria, cirurgia (ginecológica e ortopédica, entre outras) e obstetrícia. O melhor de tudo é que o número de atendimentos será proporcional à necessidade da demanda não só de Coité, mas de toda a região sisaleira.
Tudo isso sem custos para o município, pois o contrato com o Hospital Português foi fechado com a Secretaria Estadual de Saúde. Além disso, vamos manter a mão de obra que já atua nos hospitais locais, que será complementada com profissionais que residem no município ou região. Há muito tempo o município e a região mereciam um atendimento de média e alta complexidade mais fortalecido, e agora isso se torna uma realidade.
Aos poucos, e num curto espaço de tempo, estamos conseguindo avançar na saúde, apesar dos desafios ainda serem enormes. Um dado que simboliza isso é que antes da atual gestão, o Hospital Regional fazia 200 cirurgias por ano. Quando assumimos a prefeitura, esse número saltou para 60 cirurgias por mês. Agora, com o Hospital Português, serão 200 por mês.
Também estamos obtendo avanços na atenção básica, com a reforma ou ampliação de 13 unidades de saúde com novos equipamentos. E mais: criamos a central de atendimento e marcação e a central farmacêutica e dobramos o salário de médicos e dentistas. Isso sem falar no aumento do número de veículos. São ações concretas que, a curto, médio e longo prazo começam a fazer diferença na vida dos que mais precisam.
*Francisco de Assis (PT) é prefeito de Coinceição do Coité
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