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USP estuda por que há idosos que não têm sintomas enquanto jovens morrem de Covid

USP estuda por que há idosos que não têm sintomas enquanto jovens morrem de Covid
Foto: Reprodução/Pixabay

A Universidade de São Paulo (USP) está conduzindo um estudo que busca entender e identificar por que algumas pessoas aparentemente frágeis, a exemplo dos idosos, são infectadas e não desenvolvem sintomas, enquanto jovens vem morrendo com a Covid-19.

 

Um dos exemplos estudados é a da senhora Parouhi Darakjian Kouyoumdjian, de 100 anos, que teve dengue e Covid-19 ao mesmo tempo, mas apresentou sintomas mais condizentes com uma forma leve da infecção do aedes Egypti. E se recuperou bem.

 

A pessoa à frente da pesquisa é a geneticista Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco da USP. Um dos objetos do estudo é investigar genes que podem tornar as pessoas mais resistentes ou vulneráveis ao coronavírus. As informações são de reportagem do jornal O Globo.

 

Apesar do estudo ainda estar em andamento, a pesquisadora acredita que, com base em dados epidemiológicos apresentados recentemente, os resistentes são mais frequentes do que os suscetíveis ao agravamento da Covid-19.

 

A matéria ressalta que o problema é que, apesar dessa percepção da pesquisadora, são milhões os vulneráveis e até o momento não há como identificá-los.

 

Outra questão é que também não fácil encontrar os resistentes, uma vez que não há como saber quem foi ou não exposto, devido à baixa testagem no Brasil.