Ministério admite erro que trocou lote de vacinas entre o Amazonas e o Amapá

A quantidade de doses de vacinas contra a Covid-19 enviadas ao Amazonas e ao Amapá. Em nota, a pasta afirmou que imunizantes serão transferidos entre os estados na madrugada desta quinta-feira (25).
O Amazonas, que vive uma crise sanitária grave em decorrência da Covid-19, deveria receber 78 mil doses, mas recebeu apenas duas mil, quantidade que deveria ter sido recebida pelo Amapá. O Ministério emitiu uma nota sobre o erro.
"O Ministério da Saúde informa que o Amazonas e o Amapá receberão, ainda esta madrugada, as quantidades de doses corretas reservadas aos estados nesta quinta etapa de distribuição de vacinas. O estado do Amazonas receberá 76 mil doses adicionais que haviam sido entregues ao Amapá, totalizando 78 mil vacinas. O Amapá, por sua vez, ficará com as 2 mil", declarou em nota.
Amapá recebeu 78 mil doses de vacina após Ministério da Saúde ter anunciado 2,8 mil.
Ao explicar o recebimento, o governo do Amapá, que já havia sido notificado do envio de 2,8 mil doses, informou que "uma nova planilha foi encaminhada confirmando o quantitativo recebido de 78 mil doses".
Os imunizantes que desembarcaram no início da tarde desta quarta nos dois estados chegaram ao Brasil na terça-feira (23), num lote de 3,2 milhões de doses de vacinas.
De acoro com reportagem do G1, o estado do Amazonas aguardava, ao todo, 120 mil doses que foram previstas pelo Ministério da Saúde: 78 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca e 42 mil doses da CoronaVac. A previsão do governo do estado é de que o restante das doses devem chegar "nos próximos dias".
Com o recebimento desta quarta-feira, o Amapá prevê aumentar cobertura dos profissionais de saúde e deve permitir o avanço na imunização de idosos, avançando na faixa etária entre 80 e 85 anos.
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Buscar
Artigos

Djalma Amorim Junior
Home office longo e falta de ergonomia são responsáveis por aumento das dores na coluna
O home office durante a pandemia do coronavírus foi fator determinante para adaptações na rotina de muita gente. Essa situação, que estava prevista para durar apenas algumas semanas, foi incorporada por muitas empresas de maneira híbrida ou integral. Entretanto são poucos os que possuem, em suas casas, uma estrutura adequada para passar horas trabalhando. Dores na coluna são, em geral, o primeiro sinal da ausência de um ambiente propício para o trabalho (mesa, cadeira, iluminação, entre outros).