Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Saúde
Você está em:
/
/
Geral

Notícia

Ministério da Saúde estuda estratégias para produção nacional da pentavalente

Ministério da Saúde estuda estratégias para produção nacional da pentavalente
Foto: Reprodução/ShutterStock

O Brasil estuda a possibilidade de começar a produzir a vacina pentavalente. De acordo com o Ministério da Saúde, o objetivo é buscar uma medida sustentável para garantir o abastecimento da vacina no Sistema Único de Saúde (SUS) e manter a população protegida contra doenças.

 

Para isso, representantes da pasta se reuniram, nesta segunda-feira (14), em Brasília, com representantes de laboratórios públicos nacionais com objetivo de traçar estratégias para produção nacional da vacina pentavalente. Atualmente, o Brasil não produz a vacina e compra de laboratórios internacionais.

 

Durante a reunião, o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, ouviu técnicos dos laboratórios públicos Butantan, Bio-Manguinhos, Tecpar e Fiocruz e propôs ideias diante do problema da escassez de fornecedores internacionais para aquisição de vacina.

 

Wanderson defendeu a automatização da cadeia produtiva brasileira de soros e vacinas para que haja autonomia, sustentabilidade e para construir uma política de planejamento, expansão e monitoramento. “Um parque produtor forte representa um país forte. É necessário buscar medidas sustentáveis para garantir a oferta de vacinas no SUS e proteger a população contra doenças que podem ser evitadas com efetiva imunização”, destacou.

 

A Bahia tem enfrentado problema de desabastecimento da vacina pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e hemófilo B. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), que recebe a imunização do Ministério da Saúde e repassa para as gestões municipais, reconhece um problema no recebimento de lotes do imunizante e atribui a responsabilidade ao governo federal (leia mais aqui).