Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Saúde
Você está em:
/
/
Geral

Notícia

Salvador amplia atendimentos a pacientes com doenças raras

Salvador amplia atendimentos a pacientes com doenças raras
Foto: Max Haack/Secom

O atendimento de pacientes com doenças raras, deficiência física e intelectual ou que necessitam de suporte psicossocial será ampliado em Salvador a partir de um convênio assinado nesta quarta-feira (11) entre a prefeitura, a Apae, Instituto Bahiano de Reabilitação (IBR), Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC) e o Centro Nzinga de Atenção à Saúde Mental da Mulher.

 

A parceria se deu a partir da abertura de um chamamento público e foi oficializada durante evento no Palácio Thomé de Souza, no Centro, e contou com as presenças do prefeito ACM Neto e do titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Leo Prates. Também estiveram presentes Davina Brandão, representante do Centro Nzinga; Tatiana Amorim, diretora técnica Serviços de Referências de Doenças Raras da Apae; Carlos Dumet, superintendente administrativo do IBR; Pedro Guimarães, presidente e fundador do NACPC; Derval Evangelista, presidente em exercício da Apae; e Geraldo Leite, presidente da Fundação José Silveira.

 

“Estamos nessa primeira etapa assinando contrato especificamente com as quatro entidades, somando investimento anual de R$ 33,5 milhões, que será importantíssimo para que a gente possa ampliar a atenção a pessoas com deficiência, inclusive pessoas com deficiência rara”, disse o prefeito ACM Neto.

 

O prefeito também destacou a relevância do serviço prestado pelo terceiro setor. “Há um alto de grau de desconhecimento em relação ao trabalho grandioso que as instituições fazem na cidade. Por isso, o poder público tem obrigação de dar todo o suporte e apoio. Em 2013, quando assumi a Prefeitura, a situação era difícil. Havia instituições com seis meses de atraso no pagamento. Elas próprias tinham que se virar para pagar os serviços que eram prestados. Conseguimos mudar essa realidade”, disse.