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Mais da metade dos brasileiros não têm alimentação saudável e 12% sofrem de colesterol alto

  Mais da metade dos brasileiros não têm alimentação saudável e 12% sofrem de colesterol alto
Foto: Reprodução
Em média 12,5% dos brasileiros sofrem com colesterol alto. É o que diz a Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (10). Entre as mulheres adultas 15,1% apresentam o problema, nos homens o percentual foi de 9,7%. Isso pode ser atribuído ao fato de mais da metade dos brasileiros não possuem hábitos de alimentação saudável e nem praticam atividades físicas regularmente. A recomendação médica para baixar a taxa de colesterol para ambos os sexos é ter uma alimentação saudável, pelo menos em 93,7% dos casos. No entanto, apenas 37,3% da população relatou seguir a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) no que se refere ao consumo de frutas e hortaliças. O recomendado é que se consuma diariamente pelo menos, 400 gramas desses alimentos. As regiões Centro-Oeste e Sudeste, se destacam nesse quesito, o consumo de frutas e hortaliças nessas regiões atingiu o percentual de 43,9% e 42,8%, respectivamente.Já o consumo de carne vermelha ou frango com excesso de gordura, é feito por pelo menos 37,2% dos brasileiros adultos, principalmente na Região Centro-Oeste, onde o consumo chega a 45,7%. Os homens são os que mais consomem esses tipos de alimentos, 47,2%, enquanto entre as mulheres o consumo é de 28,3%. A PNS mostrou ainda que 46% dos adultos não costumam praticar atividades físicas em nível satisfatório, tanto no lazer quanto no trabalho, em casa ou no deslocamento para o trabalho. No lazer, considerado mais importante pelos técnicos do IBGE, apenas 27,1% dos homens acima de 18 anos praticavam o nível recomendado de atividades físicas em 2013. Entre as mulheres, o índice foi menor, 18,4%. A pesquisa alerta que o hábito de alimentação pouco saudável e o fato de não praticarem atividades físicas suficientes no tempo livre, ampliam as possibilidade de se tornarem pessoas obesas e, em consequência, sujeitas a outras doenças.