Sinta-se leve: E por falar em foco, onde anda você?

Muitas dúvidas e questionamentos nortearam os meus pensamentos quando recebi o convite para escrever uma coluna semanal aqui no BN. Falar do que faço há 16 anos vai muito além de explanar métodos, procedimentos ou protocolos que auxiliam na busca por uma vida além de saudável, plena. Será que é possível atingirmos a tal da plenitude em meio a uma rotina cada vez mais atribulada, onde acumulamos trabalho, vida pessoal e percalços que – por muitas vezes – nos fazem desanimar e desistir da caminhada.

Ao longo da minha trajetória já encontrei casos não tão difíceis quanto aparentam e casos não tão fáceis quanto julgamos. Desculpem, por estar me sentindo tão em casa por falar de situações que fazem parte do meu cotidiano não me apresentei. Me chamo Lidiane Angelim, sou fisioterapeuta por formação e amante de uma vida bem vivida e com leveza, por vocação. Os demais títulos neste momento pouco importam e, ao longo dessa minha nova caminhada, acabarão surgindo como embasamento técnico para auxiliá-los da melhor forma na busca por seus anseios.

E é esse “pouco importa” que, lá na frente, você entenderá do que desejo falar. Sentir-leve vai além dos malditos ou benditos dígitos da balança, vai além dos números indicados pela fita métrica e muito além das preocupações que lhe tiram do seu foco. Não esqueça, antes de qualquer coisa que você se proponha a fazer essas quatro letras fazem uma diferença imensurável. 

FOCO, a palavrinha “mágica”, cujo significado vai de nitidez de uma imagem a visão de um objetivo bem definido, o centro e o ponto de convergência. E quando forma a expressão “ter foco” tem o poder de ter um objetivo estabelecer um planejamento, ser organizado e ter persistência para atingir as metas e alcançar o que se pretende.

E este será o nosso ponto de partida. Pra tal, deixo aqui uma pergunta: qual o seu foco neste momento? Nos encontramos na próxima semana para falar sobre esse assunto.