&quot;Querem me tachar de genocida. Quem que eu matei? Muito pelo contr&aacute;rio. Eu, com as minhas medidas, sugeri tratamento precoce. Evitamos muitas mortes&quot;.

 
Disse o presidente a apoiadores, no Pal&aacute;cio da Alvorada, ao rejeitar o t&iacute;tulo de genocida ap&oacute;s 200 mil mortes por causa da pandemia de Covid-19.

&quot;Minha crescente popularidade importuna advers&aacute;rios e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer a&ccedil;&atilde;o minha como eleitoreira. Se nada fa&ccedil;o, sou omisso. Se fa&ccedil;o, estou pensando em 2022&quot;.

 
O presidente Jair Bolsonaro&nbsp;ao comentar uma suposta &nbsp;preocupa&ccedil;&atilde;o com a reelei&ccedil;&atilde;o em 2022.&nbsp; 
&nbsp;

&quot;A decis&atilde;o n&atilde;o foi da minha cabe&ccedil;a. Resolvi apostar. Estudos demonstram a efic&aacute;cia da cloroquina. Se n&atilde;o tivesse ind&iacute;cios n&atilde;o iriam estudar&quot;

&nbsp;

Presidente da Rep&uacute;blica ao retomar defesa do uso da hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19 durante a posse de Eduardo Pazzuelo para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.&nbsp;

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