CRÔNICA
QUE SE ERGA UM ORÁCULO!
Samuel Celestino
(Foto do Baú)
Publicada no Jornal "A Tarde", em 24 de abril de 1981
Na antiguidade, sobretudo grega, pouco se fazia sem que, antes, se consultasse o oráculo. O de Delfos foi o mais importante. Lá, enquanto mastigava folhas de louro, a pitonisa respondia às indagações, sempre de forma enigmática que logo era interpretada pelos sábios, em versos.
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