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Rodoviários realizam manifestação nesta terça; sindicato cobra homologação dos trabalhadores

Por Anderson Ramos / Gabriel Lopes

Rodoviários realizam manifestação nesta terça; sindicato cobra homologação dos trabalhadores
Foto: Leitor BN / WhatsApp

Convocados pelo Sindicato dos Rodoviários da Bahia, os rodoviários participam de uma manifestação na manhã desta terça-feira (26), na entrada da Estação da Lapa, em Salvador.

 

De acordo com a categoria, as reinvindicações são a cobrança da venda dos terrenos da CSN para homologação dos trabalhadores e a regularidade no plano de saúde para os aposentados, exonerados e os que estão na lista de espera.

 

Durante a concentração de trabalhadores, a via não foi ocupada e o trânsito na região não foi afetado. Uma viatura da Transalvador está no local para acompanhar a movimentação. Na sequência, os rodoviários iniciaram uma caminhada até a prefeitura de Salvador, pela Avenida Sete de Setembro.

Foto: Leitor BN

 

Na manhã desta terça (26), o prefeito Bruno Reis comentou sobre a manifestação e disse que a prefeitura "já fez o que podia fazer em relação a esse assunto".

 

"Nós reconhecemos créditos da CSN com objetivo de indenizar os trabalhadores e pagamos, nós somos mediadores de um acordo que foi feito entre sindicato e empresários, nesse caso específico, as indenizações foram pagas com imóveis, terrenos, que precisam ser vendidos para que os trabalhadores possam ser indenizados, nesse aspecto a prefeitura não tem o que fazer. Eu peço que eles tenham responsabilidade com a cidade, não trave as vias, não feche as estações pois agrava o sistema. Se de um lado penaliza o passageiro, de outro compromete ainda mais o sistema que está deficitário", disse o gestor ao Bahia Notícias.

 

Bruno Reis também justificou que a crise no transporte público é um problema em todo o Brasil e usou Feira de Santana como exemplo. Nesta segunda (25), a cidade amanheceu pelo terceiro dia sem parte dos coletivos (leia mais aqui).

 

"Ontem mais uma vez aumentou o óleo diesel, só esse ano 69% de aumento. E não há como repassar isso para o usuário, a tarifa não remunera mais o sistema, isso é um fato. Ou o governo federal vai subsidiar para resolver o problema, ou infelizmente vão ser empresas quebrando e trabalhadores sendo demitidos", finalizou o prefeito.