Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Sem garantir valores, Ministério da Cidadania lança campanha do Auxílio Brasil

Sem garantir valores, Ministério da Cidadania lança campanha do Auxílio Brasil
Foto: Reprodução / Twitter

O Ministério da Cidadania lançou, neste domingo (24), uma campanha publicitária para apresentar o Auxílio Brasil. Os primeiros vídeos serão veiculados nas redes sociais e em canais de comunicação do governo. Um site também foi lançado para divulgar o substituto do Bolsa Família, mas nenhuma informação sobre os valores foi anunciada.

 

Apesar de condicionar o início à aprovação no Congresso, a campanha apresentou o Auxílio Brasil como o "maior programa de transferência de renda". Na primeira peça em vídeo, famílias aparecem preparando refeições, crianças vão a escola e o slogan "para a nossa gente transformar o país" é defendido.

 

 

No site, o governo destaca que "a previsão é iniciar os pagamentos desse novo programa em novembro", mas pondera que a medida provisória que criou o Auxílio Brasil precisa ser aprovada pelo Congresso. O prazo final é 7 de dezembro.

 

"Os valores dos benefícios, os valores referenciais para caracterização de situação de pobreza ou extrema pobreza e as idades indicadas como público alvo do Programa deverão ser estabelecidos e reavaliados pelo Poder Executivo federal, periodicamente, em decorrência da dinâmica socioeconômica do País e de estudos técnicos sobre o tema", diz o portal do programa.

 

Nas redes sociais, o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), classificou o programa como um "marco histórico" do governo do presidente Jair Bolsonaro. "O novo programa, executado pelo Ministério da Cidadania, vai muito além de uma política pública de assistência e amparo social, reflete o compromisso do governo com a liberdade e a emancipação do cidadão", escreveu o titular da pasta no Twitter. As informações são do Estadão.