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Salvador aguarda decisão da SPU para assumir gestão de praias e descarta barracas

Por Anderson Ramos / Gabriel Lopes

Salvador aguarda decisão da SPU para assumir gestão de praias e descarta barracas
Imagem ilustrativa | Foto: Jefferson Peixoto/Secom

Com desejo de assumir a gestão das praias de Salvador desde 2019 (leia mais aqui), a prefeitura ainda aguarda autorização da Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU). Nesta segunda-feira (18), o prefeito da capital, Bruno Reis, foi questionado pelo Bahia Notícias sobre o andamento do pedido e disse que além da liberação da SPU, aguarda a conclusão de uma ação na vara da Justiça Federal.

 

"Tem aquela ação que transita na vara da Justiça Federal. A prefeitura requereu a SPU [Secretaria de Patrimônio da União] a gestão da areia das praias justamente para facilitar o ordenamento, a utilização de forma melhor dessa faixa tão importante. Depende de avanços e entendimentos perante a SPU, mas também desse processo na vara da Justiça Federal que foi o que motivou lá atrás a retirada das barracas de praia. Por um lado depende do avanço desse processo que ainda não foi concluído e também de autorização por parte da SPU", sinalizou o gestor municipal.

 

À época, no início das tratativas entre a prefeitura e a SPU, o retorno das barracas de praia na faixa areia era visto como uma possibilidade no horizonte. Para Bruno Reis, no entanto, esse é um "conceito superado".

 

"A prefeitura tem interesse em assumir a gestão das praias. Eu acho que esse conceito de barraca de praia na areia está superado. O que efetivamente a prefeitura vai fazer esforço - e já estamos discutindo com o concessionário desses quiosques ao longo da orla - é a melhor utilização deles. Inclusive com mais investimento do setor privado para que eles possam efetivamente cumprir o seu papel que ainda, talvez muito pelo soteropolitano estar se acostumando com esse novo tipo de equipamento, ele ainda não pegou como poderia", finalizou Reis.

 

Salvador não tem barracas de praia desde 2010, quando uma decisão judicial determinou a derrubada de mais de 350 barracas instaladas nas areias das praias da capital.