Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Thiago Pugliese diz que delação é 'dissociada da verdade' e que nunca atuou nos processos

Thiago Pugliese diz que delação é 'dissociada da verdade' e que nunca atuou nos processos
Foto: Divulgação

Citado na delação da desembargadora Sandra Inês Rusciolelli e do filho, Vasco Rusciolelli (relembre aqui), o advogado Thiago Phileto Pugliese comentou que a delação é "dissociada da verdade" e que jamais "atuou como advogado nos processos envolvendo a empresa Bahia Beach, gestora do empreendimento Hotel Fasano - Trancoso, Porto Seguro/BA". 

 

"A bem da verdade, cumpre esclarecer que tais afirmações feitas na suposta delação ora noticiada, fazem parte de uma estratégia criminosa, frustrada, montada pelo advogado César Oliveira para tentar através de extorsão, coação, intimidação e ameaças, forçar acordo milionário e espúrio no conjunto de processos relativo à “ILHA DO URUBU - TRANCOSO” em que atuo como único advogado constituído", disse em nota.

 

Segundo Tiago, ele foi procurado pelo senhor César Oliveira, "tendo o mesmo exigido que fosse paga a quantia de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) a ele e a sua esposa senhora Simony Pacheco para pôr fim à disputa judicial pela Ilha do Urubu". "Como não cedi a chantagem do referido patrono, o mesmo concretizou a sua ameaça ao incluir o meu nome na delação premiada tratada junto ao MPF pela referida desembargadora e seu filho", completou.

 

"É sabido que o Advogado César Oliveira atuou ocultamente e através de interposta pessoa como advogado dos delatores, tendo, inclusive, se utilizado desta condição para extorquir inúmeros advogados e autoridades públicas no estado da Bahia. Imediatamente após a tentativa de extorsão que sofri, tratei de noticiar os fatos criminosos ao Ministro Relator da Operação Faroeste, Og Fernandes, a PGR, Polícia Federal, GAECO, Delegado Geral da Polícia Civil do Estado da Bahia e ao Conselho de Ética da OAB/BA, conforme comprovam os protocolos anexos", revelou.

 

O advogado ressaltou que "a tentativa de vinculação" do seu nome aos processos que envolvem o Hotel Fasano – Trancoso "é mais um ato criminoso praticado pelo advogado César Oliveira, visando manchar a minha imagem perante a sociedade baiana e, principalmente, perante aos integrantes da Corte de Justiça do Estado da Bahia. Neste sentido, reitero a minha indignação diante das ilações contidas no suposto documento, ao tempo que reafirmo minha retidão frente à condução da atividade advocatícia".