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Reis descarta liberação de máscaras e condiciona flexibilização à imunização total

Por Anderson Ramos / Gabriel Lopes

Reis descarta liberação de máscaras e condiciona flexibilização à imunização total
Bruno Reis, prefeito de Salvador | Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

A utilização de máscaras em Salvador vai continuar sendo exigida nos próximos meses. A sinalização foi feita pelo prefeito Bruno Reis (DEM) em conversa com a imprensa na manhã desta sexta-feira (15). Segundo o gestor, as conversas sobre essa flexibilização só devem acontecer em dezembro, mediante "imunização completa" do público alvo e avaliação dos indicadores da pandemia.

 

"A máscara é a principal ferramenta para enfrentamento da Covid. Se é a principal arma, a gente só pode abrir mão dela por último. Antes dela nós temos diversas outras etapas a serem vencidas. Por exemplo, tirar restrição de um metro no cinema, teatro, igreja. Isso tem que vir antes da retirada da máscara, a quantidade de pessoas em cada ambiente, se a gente já tem um ano e meio usando a máscara, já nos habituamos a isso, e está mais do que provado que ela ajuda a conter a propagação do vírus, então vamos deixar para fazer isso por último", pontuou Bruno Reis.

 

Para o prefeito, a discussão sobre o abandono das máscaras nos espaços da capital baiana nesse momento é "inoportuno". "Só após a imunização completa da população alvo, sempre trabalho com população alvo,  e a depender de como estiver o quadro da pandemia isso vai nos permitir retirar as máscaras. Agora é inoportuno, esse debate não ajuda e traz a sensação de que nós estamos livres da pandemia, mas não estamos. Minha ideia é discutir só em dezembro", finalizou Reis.

 

Na semana passada, o governo Rui Costa já havia reforçado a necessidade de manter o uso de máscara e também descartou flexibilização (leia mais aqui).

 

"Acho precipitada essas declarações. O vírus continua circulando. Graças a Deus a vacina fez com que o número de pessoas internadas e UTI continue em queda. Mas acho extremamente arriscado. Esse vírus vai sofrer mutação e se uma dessas mutações a vacina não cobrir, aí vamos enfrentar o problema todo de novo", comentou Rui