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'Ciro está tentando reagir à sua baixa aprovação popular', alega Dilma após críticas

'Ciro está tentando reagir à sua baixa aprovação popular', alega Dilma após críticas
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) rebateu as declarações do ex-ministro Ciro Gomes e disse que ele está "tentando de todas as formas reagir à sua baixa aprovação popular". O pré-candidato do PDT havia dito, em entrevista ao Estadão, que Lula "conspirou" pela saída da ex-presidenta de Dilma (veja aqui) e que as alianças com políticos que votaram à favor do impeachment provam isso.

 

"Mais uma vez mente de maneira descarada, mergulhando no fundo do poço. O problema, para ele, é que usa este método há muito tempo e continua há quase uma década com apenas 1 dígito nas pesquisas", disparou Dilma em uma publicação feita nas suas redes sociais na tarde desta quarta-feira (13).

 

 

Com a resposta, Ciro Gomes voltou a falar sobre o assunto. O pedetista usou sua conta no Twitter para disparar ofensas contra a ex-chefe de Estado. "Na vida nunca menti. Mas errei algumas vezes. Uma delas quando lutei contra o impeachment de uma das pessoas mais incompetentes, inapetentes e presunçosas que já passaram pela presidência. Claro, que estou falando de você, Dilma", verbalizou.

 

 

DECLARAÇÕES AO ESTADÃO
Uma entrevista do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo tornou pública declarações do presidenciável sobre uma suposta responsabilidade de Lula (PT) pelo impeachment. De acordo com ele, Jair Bolsonaro (sem partido) foi impulsionado pela apoio à Dilma na campanha de 2014.

 

"Jamais acreditei que Bolsonaro teria qualquer chance, a mais remota possível e eu mordi a língua porque eu conhecia de perto o Bolsonaro. Eu não sabia que ele utilizaria de estrangerismo aos montes com orientação dessa gente do Trump que desceu aqui, e fazer esse processo de internet que nós também não conhecíamos no Brasil", disse o político.

 

Ele rejeitou qualquer reonciliação com o Partido dos Trabalhadores. “[Minha relação é] absolutamente inconciliável com o PT. Com o lulapetismo corrompido e neoliberal tosco, a minha relação está definitivamente encerrada”, completou.