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Defesa de voto auditável pelo PDT não partiu de João Santana, garante Ciro

Por Mauricio Leiro

Defesa de voto auditável pelo PDT não partiu de João Santana, garante Ciro
Foto: Divulgação

O embarque na defesa do voto auditável, retomado pelo PDT (relembre aqui), não partiu do atual comandante da comunicação, João Santana, recém chegado ao partido (veja mais). Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), Ciro Gomes garantiu que a ideia é antiga e a polêmica fica por conta do PT, que "inventou mentira" e "fez uma onda" para identificar com a pauta.

 

"Não foi o João Santana. O maior publicitário do Brasil, Tem uma capacidade enorme de me ajudar. Quem inventou essa mentira foi o PT. Lá atrás, o Brizola, quase tomou uma eleição dele no RJ. O voto auditável é uma tese histórica do PDT, não tem nada a ver com voto impresso. Votamos a favor, e o Lula sancionou em 2009. Olha o nível de irracionalidade. Todos os partidos votaram, pois o sistema eleitoral no mundo inteiro vota, no escuro da cabine, mas se houver uma suspeita, o sistema eleitoral permite uma recontagem. O PDT defende isso a vida inteira", disse.

 

Ciro voltou a criticar a "apropriação" de pautas, que neste caso, segundo ele, foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido)."O Bolsonaro se apropriou da bandeira, eu vou deixar? Ele é um usurpador. Que usa na sua viagem assassina. Ele enganou 58 milhões de irmãos nossos. Votaram em uma mentira. Eu sou candidato, confio nas urnas. Embora, todos os dispositivos telemáticos podem sofrer com hackers", finalizou.