Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

A investidores, Guedes prevê “imunização de rebanho” em até 4 meses

A investidores, Guedes prevê “imunização de rebanho” em até 4 meses
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro da Economia, Paulo Guedes acredita que espera ver em até quatro meses uma “imunização de rebanho” – hipótese de que, atingido um determinado patamar elevado de vacinação, o contágio da doença seria controlado. As expectativas em relação ao programa de vacinação brasileiro foram reveladas durante live com a XP Investimentos, nesta segunda-feira (5).

 

“Espero que em três ou quatro meses a gente atinja um ponto crítico de imunização de rebanho. Os prefeitos e governadores precisam olhar com muita atenção para o transporte público. O lockdown reduz a velocidade de contágio, é verdade, mas temos que ter protocolos em transporte público”, afirmou, de acordo o Metrópoles

 

Mesmo dizendo que não faria previsões, o ministro avaliou que o impacto da diminuição da pandemia neste ano será menor e mais curto do que o baque visto em 2020. Ele vendeu, mais uma vez, a tese de que o país está no “caminho da prosperidade”, com o Produto Interno Bruto (PIB) retornando em V (alta elevada depois de queda brusca).

 

Guedes também reconheceu que a inflação subiu, mas lembrou que o Banco Central atua para que esses aumentos de preços setoriais não se tornem permanentes e generalizados.

 

“Estamos no nosso programa. Esta semana temos R$ 10 bilhões em concessões de aeroportos, terminais portuários e mais uma ferrovia. O Brasil vai enfrentar a guerra nos dois frontes, na saúde e na economia. Precisamos de vacinação em massa e rápida, para garantir o retorno seguro ao trabalho. O PIB já voltou em V. O que se discute hoje é se taxa de crescimento vai ser 3% ou 3,5%, ou se, com o recrudescimento da pandemia, nós seremos abatidos novamente”, afirmou o chefe da pasta econômica à XP Investimentos.