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Fórum Empresarial da Bahia divulga carta com alternativas ao fechamento do comércio

Fórum Empresarial da Bahia divulga carta com alternativas ao fechamento do comércio
Foto: Reprodução/ Abrasel-BA

Diante do anúncio de novas restrições, como o toque de recolher até o fim do mês e o "lockdown" neste fim de semana, o Fórum Empresarial da Bahia publicou uma "carta-manifesto" com uma série de sugestões para o poder público. O grupo listou alternativas ao fechamento do comércio.

 

Eles defendem a ampliação da frota de ônibus, que é "um forte vetor de transmissão do vírus"; reativação dos hospitais de campanha que foram instalados e estavam em funcionamento na Arena Fonte Nova, Wet'n Wild e Hotel River Side; medidas localizadas de contenção em bairros com o maior número de casos; criação de escalonamento de horários de abertura de estabelecimentos comerciais, "visando diminuir os horários de pico no transporte público"; estabelecimento de multas e/ ou outras penalidades para os cidadãos que fazem aglomerações; criação de um comitê de crise público-privado para buscar soluções; e a manutenção dos esforços para avançar na campanha de vacinação.

 

"Com a certeza de que a economia não suporta um novo fechamento, nos colocamos, de imediato, à disposição de V.Exa. para atuarmos juntos nesse cenário de crise, elencando, para avaliação, algumas sugestões de medidas que acreditamos serem eficazes", diz a entidade, ao pontuar que os casos de coronavírus não cresceram com a reabertura das atividades comerciais no ano passado.

 

"Foram registrados sucessivos índices de queda nas taxas de ocupação de leitos de UTI logo após a reabertura de toda atividade econômica, em 24 de julho de 2020. Isso evidencia que o aumento do contágio não está ligado diretamente ao funcionamento do comércio e prestação de serviços e sim à ocorrência de aglomerações e desobediência no cumprimento dos protocolos de segurança que tem

sido amplamente noticiado pela imprensa", defende o grupo, que pede compreensão pelo momento difícil também enfrentado pela classe produtiva.

 

A carta é assinada, de forma conjunta, pela Associação Brasileira das Agências de Propaganda - Seção Bahia (Abap-BA), Associação Baiana de Supermercados (Abase), Associação Brasileira de Agências de Viagens da Bahia (Abav-BA), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-BA), Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP-BA), Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Associação Comercial da Bahia (ACB), Associação dos Comerciantes de Material de Construção da Bahia (Acomac), Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-BA), Associação dos Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb-BA), Associação dos Jovens Empreendedores – Bahia (AJE-BA), Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé-BA), Câmara dos Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL), Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FBHA), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado da Bahia (FCDL).