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Quadrilha assalta bancos e faz reféns em cidade do Pará um dia após caso em Santa Catarina

Quadrilha assalta bancos e faz reféns em cidade do Pará um dia após caso em Santa Catarina
Foto: Reprodução/ R7

Uma quadrilha causou terror na cidade de Cametá, interior do Pará, na madrugada desta quarta-feira (2). O grupo assaltou bancos e usou pessoas que estavam em bares como escudo, as tratando como reféns para tomar as ruas da cidade livremente.

 

 

É um caso semelhante ao ocorrido em Criciúma, no interior de Santa Catarina, na madrugada anterior (veja aqui). Por lá, uma quadrilha fez ataques usando armas de alto calibre, explosivos e sitiando a cidade para assaltar uma agência bancária.

 

No caso da cidade paraense, o prefeito Waldoli Valente (PSC) disse que uma pessoa morreu, mas a identidade dela não foi divulgada.

 

Segundo o G1 PA, um quartel da Polícia Militar foi atacado para impedir a saída dos militares. Em meio à ação criminosa, pelo menos duas agências bancárias foram atacadas - uma do Banco do Brasil, que fica no prédio da Câmara de Vereadores, e a outra do Banpará, o banco estadual. Os criminosos deixaram a cidade por volta de 1h30, usando carros e barcos, se aproveitando do fato de que a cidade fica às margens do Rio Tocantins.

 

 

Diante desse atentado, o prefeito pediu que a população ficasse em casa. Já o governador Helder Barbalho (MDB) ressaltou que acompanha o caso para adotar as medidas adequadas. "Já estou em contato com a cúpula da segurança pública do Estado acompanhando as providências que estão sendo tomadas neste episódio, no município de Cametá. Não mediremos esforços para que o quanto antes seja retomada a tranquilidade e os criminosos sejam presos", disse Barbalho.

 

A Secretaria de Segurança Pública do Estado (Segup) disse que equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), do Batalhão de Ações de Cães (Bac), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e duas aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) se deslocaram para apoiar os agentes de Cametá no momento que o assalto foi confirmado. Assim como no caso de Criciúma, até o momento, ninguém foi preso.