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Urnas são fechadas e começa apuração na eleição suplementar de Camamu

Por Cláudia Cardozo, de Camamu / Rodrigo Daniel Silva

Urnas são fechadas e começa apuração na eleição suplementar de Camamu
Foto: Cláudia Cardozo / Bahia Notícias

As urnas foram fechadas às 17 horas deste domingo (1º) em Camamu e começou a apuração na eleição suplementar da cidade do baixo sul da Bahia.  A expectativa é que o resultado seja divulgado por volta das 18 horas.

Disputam o cargo de prefeito: Luizinho Luz (DEM), Akson Rosa (Cidadania); Enoc (Patriota) e Zé Orlando do Banco (PSOL). A cidade teve eleição neste domingo após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidir que a então prefeita Ioná Queiroz Nascimento (PT) não poderia ter disputado a eleição de 2016 na qual foi eleita. A petista estava inelegível. 

A inelegibilidade imputada a Ioná vigorou até 5 de outubro de 2016 e as eleições ocorreram em 2 de outubro de 2016. Com a decisão do TSE, a candidata não poderia ter o registro deferido pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). Moradores de Camamu criticaram o fato de ter eleição suplementar. Para eles, trará mais "problemas" para a região (leia aqui). O custo do pleito está estimado em R$ 133 mil (relembre aqui).

Para reduzir o prejuízo aos cofres públicos, a Advocacia Geral da União (AGU) pode pedir o ressarcimento dos custos da Justiça Eleitoral com a realização da eleição, conforme explicou o advogado eleitoral Jarbas Magalhães (reveja aqui). O órgão, no entanto, ainda não manifestou se  pretende tomar tal medida.