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Filho do presidente de Portugal prega boa relação com Brasil, mas pede reciprocidade

Por João Brandão

Filho do presidente de Portugal prega boa relação com Brasil, mas pede reciprocidade
Foto: João Brandão / Bahia Notícias

O Lide-BA, grupo formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais, promoveu nesta segunda-feira (1°), no Fera Palace Hotel, mais um almoço-debate, que é realizado mensalmente, para discutir temas econômicos e políticos de interesse empresarial. Na edição de abril, o evento contou com a presença do presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, Nuno Rebelo de Sousa, filho do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.

Nuno Rebelo disse que a Câmara Portuguesa na Bahia “é uma das mais estruturadas, com força muito grande na economia baiana”.

“Uma honra muito grande estar aqui, aproveitar minha vinda a Salvador, terra que amo. Em 2018 tive aqui três a quatro vezes, sempre fomentando negócios entre Portugal e Brasil. É uma honra muito grande falar quais são as oportunidades de Portugal e as oportunidades para construir juntos grupos econômicos e relações entre os dois países”, afirmou, ao Bahia Notícias.

Sobre a relação entre Portugal e Brasil, o filho do presidente de Portugal disse que “não podia estar melhor”. “Acho que Portugal e Brasil vivem hoje a melhor relação. Relação que foi construída tem se dizer. No últimos anos os governantes de Portugal têm vindo muito ao Brasil apoiar os empresários portugueses e apoiar as relações entre Portugal e Brasil. É preciso que o governo brasileiro aposte com a mesma intensidade. Então é fundamental que o governo brasileiro fomente e faça várias missões a Portugal, venda os grandes empresários brasileiros, para que haja uma maior proximidade”, ponderou.




 

“Nuno conectado com as oportunidades de negócio entre Brasil e Portugal, tanto na ponta de trazer investimentos de Portugal ao Brasil, como na ponta de você ter oportunidade de empresários brasileiros investirem em Portugal”, disse o presidente do Lide-Bahia, Mário Dantas, ao BN.