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Para 'acabar com militância no movimento estudantil', Pimentel quer 'CPI da UNE'

Por Ailma Teixeira / Lucas Arraz

Para 'acabar com militância no movimento estudantil', Pimentel quer 'CPI da UNE'
Foto: Divulgação

Com um pouco mais de 150 assinaturas em mãos, a deputada federal baiana Dayane Pimentel (PSL) espera conseguir o mais rápido possível o número de 171 deputados, exigido por lei, para solicitar a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue a União Nacional dos Estudantes (UNE) na Câmara dos Deputados. 

 

A comissão, segundo a presidente do PSL na Bahia, terá como objetivo apurar os recursos repassados para o movimento estudantil ligado à UNE nos últimos anos. “A gente entende o movimento [estudantil] como um movimento militante", disse Pimentel. "Queremos acabar com essa militância dentro do movimento, que deveria ser democrático”, declarou a parlamentar ao Bahia Notícias. 

 

A deputada baiana aparece como coautora da proposta de CPI ao lado do deputado federal Felipe Barros (PSL-PR). Juntos, eles conseguiram 150 assinaturas e contam ainda com mais 180 de uma lista na posse do deputado federal Marco Feliciano (PSC-RJ). O pastor evangélico tentou por três vezes instaurar a CPI da UNE, mas teve pedido rejeitado pela Casa. 

 

São necessárias 171 assinaturas para apresentar o pedido de abertura de uma CPI. Se as assinaturas forem recolhidas, a abertura dependerá de decisão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que é próximo ao deputado Orlando Silva (PCdoB), ex-presidente da UNE.