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‘Se tiver um segundo turno, será muito bem-vindo o apoio do PSDB’, retribui Wagner

Por João Brandão / Ailma Teixeira

‘Se tiver um segundo turno, será muito bem-vindo o apoio do PSDB’, retribui Wagner
Foto: João Brandão / Bahia Notícias

Certo de que o Partido dos Trabalhadores vai chegar ao segundo turno da eleição presidencial, o ex-governador Jaques Wagner (PT) considera "irrealizável" a hipótese de ter o PT e o PSDB aliados contra o deputado Jair Bolsonaro (PSL). A possibilidade foi levantada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que disse ser favorável à união entre os dois partidos na segunda parte da eleição.

 

"Aí eu prefiro devolver. Se tiver um segundo turno, será muito bem-vindo o apoio do PSDB ao candidato apoiado por Lula contra o Bolsonaro", ressalta Wagner durante a abertura do Comitê Eleitoral da Coligação “Mais Trabalho por Toda a Bahia”, na tarde desta quinta-feira (16). Para o candidato ao Senado, o cenário suposto por FHC não é viável porque ele acredita que Bolsonaro não vai avançar na eleição. Por outro lado, o petista aposta que seja com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou com o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o PT vai conseguir se estabelecer na corrida eleitoral.

 

"Eu não acho que Bolsonaro vai se sustentar. Realmente, o Alckmin está com dificuldade de crescer [nas pesquisas], ele ganhou muito tempo de televisão, mas não ganhou voto. Na minha opinião, tempo de televisão quando você não tem muito o que dizer, acaba sendo um problema e não uma solução", alfineta Wagner. Coligado com nove partidos, o tucano terá seis minutos e três segundos do tempo da propaganda eleitoral. Já o candidato do PT terá dois minutos e sete segundos. (Atualizada às 13h11)