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Curtas do Poder

Curtas do Poder

Curtas do Poder

A senadora Lídice é hoje a grande dor de cabeça do Correria para montar a chapa que irá disputar a eleição de outubro. Sem voto, e “dona” de um partido “Tamanho M”, ela trava uma guerra contra o Coronel da Assembleia pela vaga. Este tem a força do partido e de Dotô Otto, que não é pouca coisa. Inclusive, não sei por que eu, cá de minha Itaparica, ainda me surpreendo com político. No PSB, todo mundo fica defendendo Lídice pro Senado. Mas isso não tem nada a ver com lealdade a ela. Tá todo mundo pensando no próprio mandato. Foi só falar em candidatura avulsa dela que logo já espernearam. Ninguém apoia, com medo de não se reeleger. Voando em céu de brigadeiro, o Correria não tá comendo os elogios dos “traíras”, que agora juram amor eterno. Tinhoso como ninguém, o moço sabe fazer cara de paisagem, e dá uma risadinha de que não está acreditando no lero lero. Quem ficou sem pai nem mãe foi Mandacaru. Sem espaço, leia-se votos para renovar seu mandato como deputado federal. Desde que seu compadre, e cabo eleitoral de outrora, Marcelo “Cunha”, resolveu se candidatar a federal, procurava uma saída honrosa para a aposentadoria da vida pública. Excetuando-se o deputado Elmar Nascimento, que não escondeu sua indignação quando da desistência do Soberano de não concorrer à disputa do governo, os outros, e que não são poucos, em off não poupam críticas a atitude. A orelha do moço deve coçar o dia todo, e todo dia.Inclusive, a desistência do Soberano fez até a oposição mudar o uso da matemática na AL-BA. Se antes era pra contar dinheiro de campanha, agora é pra saber quantos votos a mais os deputados vão precisar pra reeleição. Saiba mais!

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Pérolas do dia

José Dirceu

José Dirceu

"Eu tenho que cumprir a pena. Eu não posso brigar com a cadeia. O preso que briga com a cadeia cai em depressão, começa a tomar remédio"

Ex-ministro do governo Lula, ao falar sobre a possibilidade de voltar à prisão a qualquer momento.

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Comentários

Seis deputados baianos aprovam redução de dívidas próprias em até 95%

estes cabras tinham que pagar suas dividas sem desconto nenhum pois o que ganha a sociedade com isto, em um pais que falta verba para segurança, educação. o povo tem que se explodir, volta pt salve lula

17/04/2018 - 09:51

josé raimundo vieira

'Estamos aqui dando um recado', diz presidente da CUT sobre ato na Rede Bahia

Essas manifestações não levam a nada. Querem aparecer de todas as formas mas o eleitor está ficando mais esclarecido com a verdade dos fatos.

17/04/2018 - 09:46

Fabian Guimarães de Araújo

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Entrevistas

Leonardo Góes

Leonardo Góes

A questão de distribuição de terras no país é antiga e se arrasta pelos anos. Porém, o braço do governo para resolver a questão, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), acredita que estamos avançando na pauta. Em conversa com o Bahia Notícias, o atual presidente do órgão ligado à Casa Civil, Leonardo Góes, garantiu que o Sul do país está praticamente reformado. “A questão está muito concentrada no Nordeste. A pobreza, as condições socioeconômicas e históricas na região fazem com que a gente tenha uma demanda maior para a criação de novos assentamentos”, disse. Para resolver a questão por aqui, o Incra, no entanto, dispensa a ajuda de invasões e ocupações de terra. “As invasões de terra não são necessárias”, disparou o presidente. “Temos uma lei que impede que o Incra desaproprie uma área que foi objeto de esbulho possessório por dois anos. Sendo pragmático, as invasões atrapalham”, explicou Góes. Quem também foi uma pedra no sapato do órgão foi o Tribunal de Contas da União (TCU). Em 2016, a Corte impediu o Incra de criar novos assentamentos, após um estudo na base de dados encontrar irregularidades entre os assentados. De acordo com o TCU, o Incra entregou terras para empresários, políticos e funcionários públicos, o que seria proibido. “A gente quer que, óbvio, o assentado tenha uma progressão na sua renda após o assentamento. Esta foi a base da distorção do TCU ao colocar como um critério de permanência o mesmo critério de entrada”, defendeu o presidente. O órgão teve que reestruturar sua seleção e reavaliar os dados para, em 2018, poder selar a paz com o Tribunal da União e voltar a fazer assentamentos. De volta, o Incra promete, para este ano, preencher 12 mil lotes em áreas de reforma agrária no Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). Para pleitear uma vaga, porém, as regras mudaram para se adequar ao exigido pelo TCU e superar outra barreira: o corte orçamentário no governo Temer.

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Veja os gols de Bahia 2 x 1 Vitória

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