Obras no Centro Histórico visam acessibilidade e visual para o turista, diz secretário
Por Fernando Duarte / Guilherme Ferreira
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O secretário de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Carlos Martins, apontou três objetivos das obras realizadas pelo governo do estado no Centro Histórico de Salvador: acessibilidade, preservação do patrimônio histórico e melhora do visual para o turista. O serviço que faz parte do Plano de Reabilitação do Centro Antigo abrange a requalificação de vias, recuperação externa de igrejas e prédios históricos, reforma de casarões para uso habitacional, além da manutenção e limpeza constantes do conjunto arquitetônico do local. Segundo Martins, as obras obedecem "toda uma lógica que melhora a acessibilidade das pessoas, mas ao mesmo tempo também melhora o visual pra o turista de uma cidade tão importante como é a nossa. E preserva o patrimônio histórico". Ao todo, há investimento de R$ 140 milhões adquiridos através do PAC Cidades Históricas. O montante será investido em 11 bairros que integram o Centro Antigo da Capital baiana e 200 ruas passarão por requalificação. No entanto, o secretário ainda não estima uma data para a finalização das obras. "Uma data específica para inauguração depende muito do andamento das obras. Hoje nós estamos pavimentando todo Centro Antigo, seja com paralelepípedos, ou com asfalto e reformatando toda linha de drenagem", explica. "No caso específico da Rua Chile, vamos criar uma vala técnica que vai substituir toda fiação de empresas de energia e telecomunicação e colocá-los no subterrâneo". As obras foram divididas em cinco lotes e passam pelo Comércio, Calçada, Centro, Campo Grande, Nazaré, Politeama, Saúde, Santo Antônio Além do Carmo, Barris, Tororó, Barbalho, Macaúbas, Soledade e Lapinha.