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Pais de Beatriz se dizem chocados com funcionários suspeitos de obstruir investigações

Pais de Beatriz se dizem chocados com funcionários suspeitos de obstruir investigações
Foto: Juliane Peixinho/ G1
Os pais da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada dentro de um colégio de Petrolina, em Pernambuco, se disseram “chocados” com a divulgação de que ao menos cinco funcionários da escola teriam mentido dos depoimentos à polícia (entenda aqui). "Não só nós, mas toda a sociedade do Vale do São Francisco ficou chocada que um crime tão misterioso e que aconteceu de forma tão brutal tem envolvimento de personagens contratados. Mas, saber que pessoas estão mentindo e estão obstruindo as investigações nos deixa muito chocados. A gente repudia veementemente esse tipo de situação", argumenta. Em entrevista à TV Grande Rio, Lúcia Mota e Sandro Ferreira contaram que foram surpreendidos com as informações divulgadas em coletiva realizada pela Polícia Civil de Pernambuco. “A princípio a gente achava que, como foi um crime de arma branca, a polícia solucionaria o caso em 24 horas. Mas, vimos que as coisas não eram tão simples assim, que foi uma coisa planejada. O que nos surpreende é que as pessoas que deveriam estar trabalhando na nossa segurança para dar proteção às pessoas do evento, foram elas que articularam e causaram esse crime. Essas pessoas facilitaram o trabalho de um executor, mas existe também, pessoas que pensaram e planejaram isso. A gente fica temeroso, no que pode acontecer”, confessaram.