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Deputado federal acionado por PRE nega compra de votos

Deputado federal acionado por PRE nega compra de votos
Foto: Divulgação
O deputado federal reeleito Daniel Almeida (PCdoB) negou, nesta terça-feira (11) que tenha cometido “qualquer irregularidade relacionada à sua campanha durante o pleito deste ano”. Almeida e seu colega de partido, Luciano Soares – que não conseguiu se eleger deputado estadual – foram acionados pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) por suposta compra de votos. Os dois teriam usado um mutirão de audiências realizado pela Justiça Federal em Irecê, dentro da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), para oferecer alimentação e assistência jurídica, em um trailer estacionado próximo ao local, que faria propaganda para os candidatos. Segundo Daniel, o Ministério Público não teria apontado “uma única pessoa que tenha sido destinatária de beneficio ou promessa de qualquer natureza” oferecido por ele e que não haveria qualquer tipo de prova que mostrasse sua participação direta ou indireta em alguma conduta ilegal. “A única suposta prova de participação se restringe a um cartaz em que consta a minha fotografia, porém a confecção, e, principalmente a afixação desse material não foi de nossa responsabilidade, uma vez que o CNPJ grafado na peça não era o nosso”, alegou. De acordo com a matéria do jornal A Tarde, Soares também negou que tenha havido compra de votos. "Foi um mal-entendido. Não houve pedido de voto em troca dos serviços de advocacia. Nosso escritório tem oito anos atuando na área previdenciária. Quando tem mutirão, o próprio pessoal da Justiça pede para a gente levar a estrutura", disse Luciano.