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Base governista usa eleição como desculpa para não discutir sucessão na presidência

Por Luiz Fernando Teixeira

Base governista usa eleição como desculpa para não discutir sucessão na presidência
Foto: Bahia Notícias
A pouco menos de dois meses para o fim do mandato de Paulo Câmara (PSDB) como presidente da Câmara Municipal de Salvador, os vereadores ainda não começaram a articulação para saber quem irá sucedê-lo - pelo menos oficialmente. De acordo com o atual presidente, este não é o momento para isso. “Só vou cuidar disso depois da eleição presidencial. O objetivo agora é eleger Aécio Neves [presidenciável do PSDB]”, declarou Câmara. Os rumores da Casa Legislativa apontam que haverá disputa entre Câmara e Carlos Muniz (PTN), também da base governista aliada do prefeito ACM Neto (DEM) e que tentou, sem sucesso, viabilizar a candidatura à presidência no começo da legislatura. “Devemos priorizar a eleição e só vamos resolver isso depois. Essa é a mais pura verdade”, disse o líder do governo na Câmara, Joceval Rodrigues (PPS). O parlamentar afirmou desconhecer nomes que possam assumir a presidência. Já José Trindade (PSL), outro nome que surgiu nos bastidores, admitiu que Muniz e Câmara devem concorrer. "Eu entendo que todos os 43 vereadores têm condições, mas eu entendo que o trabalho do presidente tem que ser continuado. Nós estamos imbuídos de eleger Dilma Rousseff (PT) no momento", disse o parlamentar.