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Ex-membros do MPL se defendem de acusações e dizem que Movimento está politizado

Por Luiz Fernando Teixeira

Ex-membros do MPL se defendem de acusações e dizem que Movimento está politizado
Saback (E) e Pugas (D) se defendem
Expulsos do Movimento Passe Livre de Salvador na última quarta-feira (29) por supostamente terem mudado a página de desenvolvimento do grupo no Facebook, Rafael Pugas e André Saback deram outra versão para a contenda. Ao Bahia Notícias, os ativistas disseram que o acontecido decorreu porque o MPL estaria "infestado" por pessoas com ligações partidárias e que não teriam interesse na permanência dos dois. “A gente virou obstáculo para eles. Eles querem que a condução seja politizada e nós somos contra isso, principalmente agora que é ano eleitoral e vai ter uma Copa do Mundo”, declarou Saback, ex-candidato a vereador e filiado ao PSB. Os membros ainda atrelaram a decisão ao fato de que a assembleia que votou por suas expulsões ser composta por membros não-ativos do movimento. Foram 23 de 38 votos contrários à permanência de ambos; a outra opção consistia na anistia deles e outros membros que tiveram uma conduta errada na página do Facebook. “Eles estavam com mais votos e a fim de nos expulsar”, afirmou Pugas. Agora, eles vão montar a "Resistência MPL": “Não acredito que nós sejamos uma dissidência, porque estamos mantendo os preceitos originais. A dissidência são eles, que estão partidarizando o processo”, acusou Saback. Esta será a quarta facção do MPL com atuação em Salvador, se juntando à União Independente Passe Livre, ao Coletivo Tarifa Zero do Movimento Passe Livre e ao Movimento Passe Livre.