João Henrique e Bacelar terão de devolver R$ 770 mil por terceirização ilegal em escolas municipais
por Sandro Freitas

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Os R$ 770 mil foram usados para contratação de consultoria e aluguel de veículos, o que não estava previsto no contrato inicial. Dos R$ 30 milhões, o Ministério Público do Estado identificou que R$ 18 milhões foram usados para pagamento de funcionários. A fundação ofertou até 937 trabalhadores para a rede municipal, em vagas que a promotora garante serem exclusivas de servidores municipais, como merendeira, auxiliar de professor e para o setor administrativo. Os preços cobrados pela entidade ligada a Ufba também foram considerados irregulares, por estarem acima do valor de mercado. O TCM afirma que João Henrique o Bacelar foram chamados para prestar esclarecimentos, mas nunca se explicaram. “Tanto o ex-prefeito João Henrique, quanto o secretário João Carlos Bacelar, deixaram o processo correr à revelia, reconhecendo-se, então, como verdadeiros os fatos que lhes são imputados, ressalvadas as questões de ordem pública e a convicção pessoal da relatoria”, afirma o tribunal. Ambos ainda podem recorrer.
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