Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Rui Costa sai em defesa de críticas ao Porto Sul e Fiol

Rui Costa sai em defesa de críticas ao Porto Sul e Fiol
Petista reagiu às críticas feitas pelo consultor paulista Fabio Feldmann (E)
O secretário da Casa Civil do governo da Bahia, Rui Costa (PT), rebateu os questionamentos feitos pelo ex-deputado federal e consultor Fabio Feldmann (PV), em artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo do último dia 28 de marçoe saiu em defesa dos dois maiores e mais ambiciosos projetos em andamento no estado. Em seu texto, Feldman afirmou que o turismo sustentável no litoral sul da Bahia será ameaçado após a conclusão das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e do Porto Sul. Segundo o militante verde, a implantação dos projetos coloca em risco toda uma economia geradora de postos de trabalho e renda para a população local que vive do turismo. “Feldmann parte de uma premissa falsa: é impossível conciliar o ‘hub’ logístico resultante da construção da ferrovia e do porto com o turismo sustentável. Na visão do governo da Bahia, os investimentos em infraestrutura do Estado geram oportunidades de emprego e renda, melhorando os indicadores sociais e ambientais”, rebateu Costa em artigo também publicado, nesta quarta (11), no diário paulista. O secretário afirmou que Feldmann ignorou o “rigoroso detalhamento do diagnóstico ambiental”, que teria resultado na construção de um modelo que “mitiga os impactos da obra e estabelece uma série de compensações que tornarão o projeto uma referência para o país”. "Uma das prioridades do projeto é a preservação do bioma da Mata Atlântica, razão pela qual já compramos uma área de 1,7 mil hectares que formará uma espécie de 'cinturão verde' em torno do porto. A região do litoral sul da Bahia ainda sente os efeitos negativos do declínio da lavoura cacaueira. A participação de Ilhéus e Itabuna na economia baiana caiu de 5,3%, em 1999, para 3,1%. Como o Brasil deve defender em junho na Rio+20, a visão de desenvolvimento nas nações emergentes precisa colocar lado a lado a preservação dos recursos naturais e o combate à miséria, de modo que a população tenha alternativas de trabalho e moradia em condições dignas e sustentáveis", defendeu o petista.